tag:blogger.com,1999:blog-26233887620990790742024-03-14T02:34:21.993-07:00Página do ConhecimentoUma página que contém vários assuntos interessantes sobre:Psicologia,Filosofia,Drogas,Informática dentre outros assuntos... Escrita por Rosiane Logullo Roncada,fui acadêmica em Psicologia na Unijui e GSI no ETE 25 de Julho de Ijuí/RS.Rosiartwicca Artesanatohttp://www.blogger.com/profile/16820539146869546317noreply@blogger.comBlogger26125tag:blogger.com,1999:blog-2623388762099079074.post-72754562095188822032021-03-03T21:39:00.002-08:002021-03-03T21:39:38.859-08:00Diversidade<p> Estarei retornando em breve com novas postagens e assuntos diversos e principalmente continuando os textos escritos por mim.</p>Rosiartwicca Artesanatohttp://www.blogger.com/profile/16820539146869546317noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2623388762099079074.post-58347835835327794512013-11-16T06:33:00.001-08:002013-11-16T06:36:55.551-08:00Em busca do passado? Ou de uma cura?<div style="text-align: justify;">
Muitas vezes sentimos um vazio dentro de nós que faz com que nos sentimos perdidos . Uma angústia, vontade de chorar, saudade de alguém ou algo que não nos lembramos ou se quer conhecemos.</div>
<div style="text-align: justify;">
Aí chega um momento em que você se tranca para vida e para o mundo. Não quer ver ninguém , falar muito menos e a irritabilidade cresce a ponto de se tornar agressão, a si mesmo e ao o"Outro".</div>
<div style="text-align: justify;">
E a partir do momento em que passamos a agredir o "Outro" , é sinal de que precisamos de ajuda. Para isso necessitamos buscar dentro de nós mesmos o que está causando todos esses sintomas que juntos formam a "depressão".</div>
<div style="text-align: justify;">
É através do nosso passado que poderemos começar a investigar as causas desses traumas que fazem aflorar esses distúrbios psíquicos .</div>
<div style="text-align: justify;">
Quando Freud descobriu a psicanálise, descartando a hipnose (sendo que não totalmente, pois ainda é usada para vidas passadas), pôde perceber que a cura está dentro de nós mesmos em pequenos detalhes que, se formos analisar tudo o que fizemos ou dissemos no passado, pode ter influência no que está acontecendo no presente e refletirá até mesmo no futuro de cada indivíduo.</div>
<div style="text-align: justify;">
Muitos não gostam de relembrar o passado , ou de coisas que aconteceram , como traumas, sejam ruins ou bons. Preferem esquecer e apagar de suas memórias, mas é remexendo no lixo mental que conseguimos entender e compreender muitas coisas e fatos que aconteceram no nosso dia-a-dia e em certos momentos de nossas vidas.</div>
<div style="text-align: justify;">
Compreendendo o que nos causa essa angústia, nos faz se sentir melhor, tornando assim um meio mais fácil de suportar esse desconforto interno que constituímos ao longo da vida.</div>
<div style="text-align: justify;">
Quando digo que a hipnose não fora descartada totalmente, é porque estou falando de vidas passadas, como citei acima.</div>
<div style="text-align: justify;">
Ou seja , momentos que nosso inconsciente guardara e que somente numa seção de hipnose poderá desencadear tais fatos acontecidos , que tenham causado tamanho estrago.</div>
<div style="text-align: justify;">
E buscando dentro de si o passado, conseguiremos não concertar erros , mas sim compreender o porque os cometemos e qual foi o motivo que nos levou a errar.</div>
<div style="text-align: justify;">
O medo de descobrir o que causou tudo isso é visível através da resistência ao tratamento psicológico. E devido a essa resistência o paciente entra em conflito com se mesmo e com pessoas que estão à sua volta , se tornando cada vez mais insolente.</div>
<div style="text-align: justify;">
Dessa forma se afasta de tudo e de todos tornando-se recluso de si mesmo.</div>
<div style="text-align: justify;">
Acredito que essa seja a pior prisão do ser humano, pois se ele não quiser se libertar, viverá num eterno inferno consigo mesmo.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br />
<br />
Rosiane Logullo Roncada 16/11/2013</div>
Rosiartwicca Artesanatohttp://www.blogger.com/profile/16820539146869546317noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2623388762099079074.post-69048361929502023762013-10-31T15:25:00.003-07:002013-10-31T15:27:51.097-07:00Conheça o Rio de Janeiro com Jérôme !<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgLktwJFErii7EviAejo1R515yn4LxKygkQMpiQD-W2IV7ODMby1FtPpy9J4sjzOL2yBQywdmSf8Yfso92yynmbDKz-3_tWj1jOLRYL6SzMQ2HiRyrxKEQyKRHWU-Ov25LHmbCMc2djBFw/s1600/IMG0449A.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgLktwJFErii7EviAejo1R515yn4LxKygkQMpiQD-W2IV7ODMby1FtPpy9J4sjzOL2yBQywdmSf8Yfso92yynmbDKz-3_tWj1jOLRYL6SzMQ2HiRyrxKEQyKRHWU-Ov25LHmbCMc2djBFw/s320/IMG0449A.jpg" width="243" /></a></div>
<div style="text-align: center;">
<br /></div>
Rosiartwicca Artesanatohttp://www.blogger.com/profile/16820539146869546317noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2623388762099079074.post-70369385319268289492013-08-10T16:41:00.001-07:002013-08-10T16:41:08.154-07:00Rir é muito bom!<br />
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<iframe allowfullscreen='allowfullscreen' webkitallowfullscreen='webkitallowfullscreen' mozallowfullscreen='mozallowfullscreen' width='320' height='266' src='https://www.youtube.com/embed/UBr2kvgax0Y?feature=player_embedded' frameborder='0'></iframe></div>
<br />Rosiartwicca Artesanatohttp://www.blogger.com/profile/16820539146869546317noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2623388762099079074.post-8004993669926110462013-07-06T09:11:00.001-07:002013-07-06T09:11:20.571-07:00Psicologia Judiciária o que é?A <b>psicologia judiciária</b> é o ramo da <a href="https://pt.wikipedia.org/wiki/Psicologia_jur%C3%ADdica" title="Psicologia jurídica">psicologia jurídica</a> (ou forense) que se dedica a analisar algumas situações que ocorrem dentro dos <a class="new" href="https://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=F%C3%B3runs&action=edit&redlink=1" title="Fóruns (página não existe)">fóruns</a>, <a class="mw-redirect" href="https://pt.wikipedia.org/wiki/Tribunais" title="Tribunais">tribunais</a> e <a class="new" href="https://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Cart%C3%B3rios&action=edit&redlink=1" title="Cartórios (página não existe)">cartórios</a>
em geral sob perpectivas psicológicas. Com isso, a Psicologia
Judiciária, abrange o estudo dos comportamentos dos indívíduos
envolvidos na relação tripla entre juiz, réu e autor, traçando o
encontro da <a href="https://pt.wikipedia.org/wiki/Psicologia" title="Psicologia">Psicologia</a> e da <a href="https://pt.wikipedia.org/wiki/Psican%C3%A1lise" title="Psicanálise">Psicanálise</a> com a <a class="new" href="https://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Processual%C3%ADstica&action=edit&redlink=1" title="Processualística (página não existe)">Processualística</a>. Nesse ínterim, ocorre suas íntimas relações com a <a href="https://pt.wikipedia.org/wiki/Psican%C3%A1lise_forense" title="Psicanálise forense">psicanálise forense</a>.
Podem-se observar algumas situações envolventes da Psicologia
Judiciária também nas legislações processuais civil e penal. A
Psicologia Judiciária também lida com a estrutura mental normal e
anormal além dos comportamentos de outras pessoas envolvidas com os
processos, mesmo que sem fazer parte das lides. Os cartorários são
exemplos que fizeram com que esta ciência inclusive adentrasse em novos
estudos como as doenças judiciárias, causadas pelo trabalho excessivo,
volumes gigantescos de processos e insegurança nas suas atividades. As
doenças judiciárias, são doenças parecidas com as trabalhistas e tem,
assim, suas aparências.Rosiartwicca Artesanatohttp://www.blogger.com/profile/16820539146869546317noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2623388762099079074.post-81331783661347046412013-07-06T09:02:00.001-07:002013-07-06T09:02:53.694-07:00Psicologia Judiciária<h1>
Psicologia Judiciária</h1>
<hr />
<div style="height: 20px; margin: 10px 0;">
<div class="data">
26/mai/2010</div>
<div style="display: inline; float: left;">
</div>
<div style="float: left; height: 21px; margin-left: 10px; overflow: hidden; width: 300px;">
<div style="float: left; height: 21px; vertical-align: top; width: 110px;">
<img height="20px" id="abTwitterBadge_0" src="data:image/png;base64,iVBORw0KGgoAAAANSUhEUgAAADcAAAAUCAIAAACmgTKJAAAABGdBTUEAALGPC/xhBQAAAzdJREFUSEvVl01IVFEUx23bolWLRPqyIIiCol1tIiIw2rRoEbaJWgRCEIVYCm1yKjIkU8xIm1JbWE3B5MegZkzOWPYyQUeLqWlCRkRGxmaajyyp3/M8L6+ZgYGB4jUc9Lxzzz33d//n3ue4IvVjcTQU/RhOFFjys3n1yh1FqwpeBSMjoW+/rPqBDcKCNi1kVUKDC8L/hzK5sGhlM7TMidjmmbA5h3zTkZyZfyPBoIymfiqzvxwLzSfNkf31XUVV7ftqHprjpB203TdbXZfXPCsPXwvOIUTmRIMyklhQVvFkqPBs06l7rp6xIMHq/okNtc/XX+0uqrCX3nKqNCqi7oUHvWtOXi5r7sIffB8y18nDP3SljVKZE7NQspWt1zoRD6wyx/Duu6+LG4c31nvWXnoKfSAcG5mal0I0dyr8FUqvfxofLas6XhBH8r0X7wi0U5ssrXuEc7NH23O+gThNmIl9J9I7GiipthNkq0Qcw5Obymq2nL4OK4qaWQ1Kksw28Hlue4Mb/VARxOImjZ/4oBeeaWwZeKeSKQdl/3iQCMuzhjgiMD6IxxseyxAcDq+PIYfmpxU4bMw98WXnuXpAKQUx3OSwTzNPdkoEO9H5QecTxCVDzm03+g7fdtW6tKyUlGZhzglk6AEWdZAHOZEQVjaDwUECWDCBSKS8tZs0aqqOp6lmULIAxv7EwRC8pGNcIUrTOaPEKaHS6L5oKRGWR0Ii8EGJL+pCCROgGEGkhYwhFeGoMJ27yKgqrpw/KP2z8aNNzyo7Pe1aoNw1uWtZRRGSw8raaSWkcYpSGgoTaYIrqwIBJdPZZLPrDc3lUDLK2eVAIzaPpKGlHMq0VQzKQCSJMUahY63udTYnWKrd+AdaBrkiesJSpjI2hiSwqgo8ctp4pJtysfCRE9l4lD2QT4Q0iTAFStJ4K0tEFZSyy5ThGOuBiDGf21M58OmIw4dxQO1v9cuhT1hKSDP+1sr2xOJJ/f6K6vhqCM30oWicfCklbwkSVAVWIQdLW8ugBNFsoqs6wjymJeT9mFkK3JzVslPmnPaPEwxK30zcyqZT8h2zzz/LzbKmwaZ/C04kU/ziBWFNg43/eX4DKuVtXDsPfl0AAAAASUVORK5CYII=" style="background: none; cursor: pointer; height: 20px; padding-left: 1px; padding-right: 1px; width: 55px;" width="55px" />
</div>
<div style="float: left; height: 21px; vertical-align: top; width: 80px;">
<img height="20px" id="abGoogle_0" src="data:image/png;base64,iVBORw0KGgoAAAANSUhEUgAAADIAAAAUCAIAAABAqPnNAAAABGdBTUEAALGPC/xhBQAAAYRJREFUSEtjvHPnDntAPAMhYJi0gpASBiVzW4JqgApOsrLjV3ZXaCvDYx1rYpBI32OCyOyoAjHo/yl1gmiwOmvz5s3XBxkAOokBiH8OMgB11vdBBqDO+koDUL78o2/PB/IMhjrrM1ng6avPey5+uv7oE5puoIhvz3uxrHf2ze/JMvgz1FkfyQK7zn8A2t289j1c9+OXHzPmgBwEQaVLEVIk2QB11juywI6zILub1iA0z90DEvHufmfXBGIAueQBqLPekAiKF7/17npnC7bboOodkA1EQDO2nX5z5ArILKAgUArCJgNAnfWKRODV9RYeU3AG3Iy7j15BBEk0FaEc6qznZIHNJ14C7a5b8RpNN0Tcq/MNWaaCNEGd9ZQssPHYc6D1tctfoekGigDFCxagixNvCdRZj8kCJ688qVn2csPRZ2i6w/pfA521eC+6OPGWQJ31kKpAv+IN0FknLj0m21Sos+4PMgB11t1BBqDOOnz48O1BA4COATnr////QGpQgZMnTwIAc6M3U4ObOZEAAAAASUVORK5CYII=" style="background: none; cursor: pointer; height: 20px; padding-left: 1px; padding-right: 1px; width: 50px;" width="50px" />
</div>
<div style="float: left; height: 21px; line-height: 1em; margin: 0; padding: 0; vertical-align: top;">
<div class="fb-like fb_edge_widget_with_comment fb_iframe_widget" data-href="http://www.direitonet.com.br/artigos/exibir/6770/Psicologia-Judiciaria" data-layout="button_count" data-send="false" data-show-faces="false" style="vertical-align: top !important; width: 40px;">
<span style="height: 20px; width: 80px;"></span></div>
</div>
</div>
</div>
<div class="descricao">
A psicologia judiciária é aquela utilizada no
processo judicial, assim denominada quando se usa está área do
conhecimento humano, a psicologia, então, aos processos judiciais
cíveis, trabalhistas e penais.Disciplina que estuda, em geral, o
comportamento das partes em audiência para obtenção da...</div>
<em>Por <a href="http://www.direitonet.com.br/artigos/perfil/exibir/134042/Carlos-Eduardo-Neves"><strong>Carlos Eduardo Neves</strong></a></em> <br />
A
psicologia judiciária é aquela utilizada no processo judicial,
assim denominada quando se usa está área do conhecimento humano, a
psicologia, então, aos processos judiciais cíveis, trabalhistas e
penais.<br />
Disciplina
que estuda, em geral, o comportamento das partes em audiência para obtenção
da verdade e, desse modo, da Justiça no processo.<br />
É,
dessarte, manejada no momento do colhimento das provas em audiência,
em casos, precisamente, de confissão, testemunho e acareação dentre outras, a fim
de que o juiz conheça a verdade (possível) de forma mais precisa.<br />
Fácil,
pois, perceber a importância do seu estudo, já que o juiz julga com
base no que está nos autos e, muitas vezes, as partes não afetas à
ética e à boa-fé enganam ou tentam enganar os juízes, omitindo ou
distorcendo fatos. <br />
Na
prática forense é essencial, portanto, já que, se não impede, ao
menos dificulta que o juiz seja enganado na audiência e, por isso,
profira sentença injusta. Ademais, julgadores bem preparados
certamente inibirão atitudes menos dignas das partes e dos advogados no processo judicial.<br />
Conforme
dito, por ser importante, é uma das disciplinas questionada no
concurso público de ingresso à magistratura nacional, de acordo com
o Conselho Nacional de Justiça, sendo, de fato, pré-requisito ao magistrado brasileiro. <br />
Isso
posto, o site Direitonet publicará resumos e testes acerca da
psicologia judiciária com objetivo de proporcionar material para o
seu estudo, lembrando-se que este ainda é incipiente no Brasil.<br />
<div class="botao_impressao">
<br /></div>
Rosiartwicca Artesanatohttp://www.blogger.com/profile/16820539146869546317noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2623388762099079074.post-70503618854511373712013-07-06T08:55:00.001-07:002013-07-06T08:55:04.945-07:00O que fazer se o seu filho está usando drogas?<h2 class="art-postheader" style="visibility: visible;">
O que fazer se o seu filho está usando drogas?</h2>
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<div class="adsense-right-left" style="float: left; padding: 12px 12px 5px 5px;">
<br />
</div>
</div>
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<img alt="view counter" height="0" src="http://casadiajau.org/sites/all/modules/ad/serve.php?o=image&a=313" width="0" /></div>
<ol type="1">
<li> Não dramatize o fato. Encare com realismo, segurança e objetividade.</li>
<li> Procure ter certeza do que está acontecendo.</li>
<li> Tenha uma conversa franca, sincera e leal com seu filho.</li>
<li> Verifique, com energia, mas também, com bravura há quanto tempo e
quais as drogas que ele está usando e, se possível, a freqüência e a
quantidade usada.</li>
<li> Procure identificar os motivos que levaram seu filho ao uso de drogas.</li>
<li> Não o estigmatize, chamando-o de maconheiro, marginal ou drogado.</li>
<li> Nunca fique se recriminando ou procurando o culpado pelo fato.</li>
<li> Sempre dê ao seu filho todo apoio necessário, ele pode estar doente.</li>
<li> Procure ajuda com pessoal especializado, caso ele seja dependente nunca deixará a droga sozinho.</li>
<li> Lembre-se que as melhores armas que temos para combater o uso de
drogas são: o amor, o carinho e a compreensão. Não deixe de usá-las.<br /> <br /> (Murad/82 modificado) </li>
</ol>
Rosiartwicca Artesanatohttp://www.blogger.com/profile/16820539146869546317noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2623388762099079074.post-78067123860658698972013-07-06T08:54:00.001-07:002013-07-06T08:54:18.508-07:00Por que amor sem limites pode gerar filhos drogados <span class="tit1">Por que amor sem limites pode gerar filhos drogados </span> <a href="http://www.antidrogas.com.br/envia_link.php?mens=mostraartigo.php?c=128&tit=Por%20que%20amor%20sem%20limites%20pode%20gerar%20filhos%20drogados%20%20&titsec=Artigos"><img alt="Notícias sobre drogas e alcool - Site Antidrogas" border="0" src="http://www.antidrogas.com.br/img/enviar_p.gif" /></a>
<br /><br />A intenção dos pais é a melhor possível:
criar os filhos com o poder da livre escolha. Na escola, desde que seja
bom aluno (e com a mensalidade em dia), a liberdade continua. Assim,
vivendo sem limites, o adolescente pode se tornar mais uma vítima da
droga. A análise é do psicoterapeuta Içami Tiba, que aborda o problema
do jovem viciado no livro “Anjos Caídos”. <br />
<br />
Especialista no campo da adolescência e conflitos familiares há trinta
anos, o psicoterapeuta de jovens e conferencista Içami Tiba lançou este
mês o livro “Anjos Caídos – Como prevenir e eliminar as drogas na vida
do adolescente” (Editora Gente). <br />
<br />
Autor de uma série de livros especializados, nesta entrevista exclusiva
para o Jornal da Tarde, o professor Tiba ensina como pais e educadores
devem se unir no combate e, principalmente, na prevenção da grande vilã
deste final de milênio: a droga na adolescência. O Dr Tiba é membro da
equipe técnica da Associação Parceria Contra Drogas, para a qual será
destinado o direito autoral de seu livro. “Onde reina a ignorância
sobram preconceitos e condutas inadequadas”, afirma o conceituado
psicoterapeuta. <br />
<br />
Jornal da Tarde – O senhor afirma que existem 98 milhões de brasileiros afetados negativamente pelo abuso de drogas... <br />
<br />
Dr. Içami Tiba - Dificilmente um drogado deixa de afetar a família.
Eles acabam comprometendo não só a si próprios como a seus familiares,
além das outras vítimas que ele faz em seu caminho, na escola, no clube.
Esse raciocínio que abrange quase a metade da população brasileira é de
fato isso mesmo. Uma escola que possua um traficante, ou um
mini-traficante, já está vivenciando o problema. Quando o drogado diz “a
vida é minha, faço dela o que eu quiser”, é a maior mentira. A vida é
dele, mas sempre afeta no mínimo, o pai ou a mãe. <br />
<br />
<b>Quais são os sinais em casa? </b><br />
<br />
Um forte componente está ligado à educação permissiva e tolerante. Isso
favorece que os filhos não tenham compromissos: “eu tenho vontade, eu
posso, pois meus pais me sustentam nessa vontade”. N adolescência ele
ganha as ruas e convive com a família, então faz fora de casa o que
estava acostumado a fazer em casa. Só que agora sem ajuda dos pais. Nas
ruas, ele não está preocupado com responsabilidade, pois não possui esse
antecedente em sua formação. O uso da droga estará regido pelo
princípio da vontade. <br />
<br />
<b>E a família?</b> <br />
<br />
Normalmente, por mais bem constituída que ela seja, isso não impede que o
filho experimente drogas. Porém a família desestruturada não segura a
barra. Na família bem constituída há uma quantidade menor de
experimentadores e o número de recuperados é maior. <br />
<br />
<b>Em família de pais separados, ou aonde há caso de viuvez, o número de drogados é maior?</b><br />
<br />
Não é o fato de serem separados, mas o fato de serem mal separados, ou
mal casados, ou mal viventes. A pessoa que vive mal desde pequena começa
a desacreditar dos <a href="http://www.antidrogas.com.br/mostraartigo.php?c=128&msg=Por%20que%20amor%20sem%20limites%20pode%20gerar%20filhos%20drogados#" id="_GPLITA_0" style="text-decoration: underline;" title="Click to Continue > by Browse to Save">relacionamentos</a>
humanos. Se uma família é bem separada, o pai desquitou, mas não
“despaizou”, ele pode até ter outra família, mas resolveu as questões da
ex-mulher, que pode também ter constituído nova família, os filhos
crescem bem. Hoje a separação dos pais já não é mais uma marca trágica
na vida dos filhos. <br />
<br />
<b>O crack chegou à classe média?</b> <br />
<br />
Infelizmente, sim. O crack é uma seqüência do pessoal da fumaça. É
bastante comum ver pessoas que pulam da maconha para o crack. No nível
de escalada é raro ver um pulo do cigarro para o crack. Quem da cocaína
vai para o crack, em geral, é por falta de dinheiro. Mas acabam gastando
mais, porque o efeito é mais efêmero e vicia mais.<br />
<br />
<b>E a merla? </b><br />
<br />
A merla existe há três anos, mas ainda está circunscrita à região de
Brasília. A maioria de seus usuários são rapazes. É um subproduto do
crack com substâncias ainda mais nocivas. A merla é a pasta básica da
cocaína adicionada a substâncias como benzina, querosene, água de
bateria de carro... Tem uma coloração amarelo amarronzada e cheira
forte. É colocada em cima do cigarro ou da maconha e logo o efeito das
outras drogas é potencializado. É altamente perigosa, quem entra na
merla dificilmente consegue se recuperar. Em Brasília, a juventude está
usando merla à vontade.<br />
<br />
<br />
<center>
<br />
“Um sinal de que o filho está usando drogas é que ele <br />
fica muito agressivo com a mãe. Ele a agride<br />
porque ela é a primeira que nota as mudanças. <br />
Começou a agredir a mãe e mudar o comportamento, <br />
olho vivo”<br />
</center>
<br />
<br />
<b>Quais os disfarces do adolescente que consome drogas?</b> <br />
<br />
São disfarces físicos e comportamentais. Os primeiros são elementos que
combatem os sinais que a droga provoca, como perfumes, balas. Chiclete
contra a secura de boca. Colírio para o olho vermelho. Começam a usar
coisas que nunca usaram antes, como ventiladores, bom-ar, incenso no
quarto, para tirar a “marofa”: fumaça da maconha. Na questão dos
disfarces comportamentais, eles começam a testar os pais. Quando os pais
dão um aperto, defendem a idéia do uso da droga. No começo, nunca
confessam que estão usando. Só vão dizer depois de um ano, dois, quando
já dançaram. Dão respostas do estilo: “Essa maconha é do meu amigo” –
sempre dizendo que é dos outros. Ou: “Você bebe, por que não posso fumar
maconha?” Os pais ficam desarmados com o questionamento do filho, tipo:
“Você confia mais nele do que em mim, seu filho?” Outro sinal é que o
adolescente fica muito agressivo com a mãe. Ela é a primeira que ele
agride, pois ela, em geral, é a primeira que nota as mudanças. Começou a
agredir a mãe e a mudar o comportamento, olho vivo.<br />
<br />
Como abordar a questão da droga sem falsos moralismos? Somos da geração
baby-boomers e até os presidentes Fernando Henrique e Bill Clinton
confessaram ter experimentado maconha.<br />
<br />
Há trinta anos havia uma bandeira que unia as pessoas que usavam
maconha. Havia uma certa justificativa. Hoje, o uso da maconha é
totalmente diferente. É simplesmente para satisfazer o indivíduo, além
do que a maconha de hoje é muito mais forte. O simples fato de se fumar,
se você tem uma bandeira, modifica o uso. É caso das religiões que usam
drogas alucinógenas porque está inscrita que o valor mais forte é a
religião em si. Quando a droga é usada para o bel-prazer é altamente
viciante. A maconha tem um processo progressivo. No começo é por farra,
depois nos finais de semana e, daqui a pouco, todos os dias.<br />
<br />
<b>E as gangues? </b><br />
<br />
Venho observando a violência escolar crescer em São Paulo. Colégios bons
são dominados por gangues. Elas dominam territórios e muitas são
intocáveis. Muitas vezes a diretoria nem sabe que elas existem. Os
componentes que propiciam sua formação são três: 1) Uso de droga e briga
de território. 2) A falta de conseqüência pelos atos dos jovens. 3) A
facilidade em se obter armas. Se a escola não está atenta, uma gangue
surgirá lá dentro.<br />
<br />
<b>O que sugere?</b> <br />
<br />
Todo agrupamento humano necessita de uma organização. Sem um bom
coordenador, sub-coordenadores surgirão. Sugiro que criemos uma
instância policial que tenha autoridade para que as gangues paguem por
seus atos com serviços comunitários. Se o jovem feriu alguém, vai
prestar serviços num hospital. Se pixou parede, vai deixa-la limpa. É
importante que o jovem arque com o que faz. Não adianta o pai querer
pagar multa, porque não está educando, está, isto sim, prejudicando o
filho. A escola está impotente perante as gangues porque não existe lei
que a ajude nisso.<br />
<br />
<b>O senhor diz que a religiosidade é um elemento fundamental...</b><br />
<br />
É a religiosidade onde cada um dos membros da família sente que pertence
àquela comunidade chamada família. Ou seja, não adianta fazer uma coisa
boa só para mim. Se for ruim para a família não posso fazer. Se isso
não é aprendido em casa, ele vai aprender na escola. Quando a classe em
si tem um valor maior que o indivíduo, já está sendo exercida uma
religiosidade, uma hierarquia de valores onde o jovem não se coloca na
ponta superior.<br />
<br />
<b>Isso acontece com o drogado?</b> <br />
<br />
O drogado se coloca no ápice, ele fala: “a vida é minha, faço dela o que
eu quiser”, independentemente de estar machucando a família.<br />
<br />
<b>E o mea culpa dos pais?</b> <br />
<br />
O mea culpa dos pais só favorece o uso das drogas. Não existe quem não
tenha errado, mas isso não justifica tolerância aos erros do filho. Não
se pode repousar no mea culpa e deixar o filho fazer o que quer. Chamo
isso de erros de amor.<br />
<br />
<b>E a autoridade dos pais?</b> <br />
<br />
Os pais têm autoridade sim. Não é porque o pai fuma que vai deixar o
filho. Dizer “sou um fumante, não consigo largar, então, vou deixar meu
filho fumar”, está errado.<br />
<br />
<b>Há uma incidência maior de viciados em famílias de fumantes?</b> <br />
<br />
O risco existe para adolescentes de família de fumantes e não-fumantes.
Quando um dos dois fuma o risco é maior. Quando os dois fumam por
prazer, é quase certo. Com esses modelos, o jovem, internamente, está se
preparando para fumar.<br />
<br />
<b>E o papel da escola? </b><br />
A escola é segunda chance que o individuo tem para se tornar mais
saudável como ser humano. Se a educação em casa é cheia de erros de
amor, a escola é a oportunidade para ele se recuperar. Mas também a
escola perdeu muito de sua autoridade e se tornou, como a família,
bastante permissiva e tolerante. É no caso das escolas particulares,
quem paga – o pai do aluno – é o patrão. Em termos psicopedagógicos, o
valor da escola é a nota. Então, aluno que tira boa nota e o pai é bom
pagante, pode fazer o que quiser. Com isso a escola capacita os alunos
profissionalmente, mas não os capacita para a vida. É importante ensinar
respeito, pois o dinheiro não pode ficar acima do individuo.<br />
<br />
<b>O que a escola deve fazer para se capacitar? </b><br />
<br />
Acredito que a escola tenha de se atualizar muito e ensinar cidadania e
religiosidade – não uma seita religiosa. A escola tem que entender que o
aluno que picha está faltando com a cidadania. No meu livro “Ensinar
Aprendendo” falo sobre a educação a seis mãos: escola, pai e mãe. E seis
mãos porque tem que haver a mão do amor e mão da razão. Os pais em
geral dão muito amor, mas não colocam limites. A escola desenvolve o
raciocínio, mas não desenvolve o relacionamento humano. Quando a escola
percebe o problema de droga de um aluno tem de junto aos pais, procurar
uma saída. Não adianta expulsar, o pai tirar filho da escola. O que
resolve é enfrentar o problema. A escola tem essa oportunidade, pois
está junto ao jovem em áreas que a família não chega, pois a convivência
familiar na adolescência é muito restrita.<br />
<br />
<b>O senhor afirma que o adolescente ser um esportista não lhe garante imunidade ao vício...</b><br />
<br />
Porque existem esportes que são mais para curtir, como o surfe, skate e
capoeira. A maconha em pequena quantidade exacerba essa curtição. E,
todos os esportes há aqueles que usam droga numa porcentagem que varia
de 5% a 10%. Mas naqueles esportes que mencionei a incidência chega a
30% ou mais dos praticantes e, por mais surpreendente que seja, no pólo
aquático inclusive. No caso do surfe e do skate chega a quase 50%. É uma
ilusão dos pais achar que vão combater a droga com esporte e que filho
esportista não vai usar droga.<br />
<br />
<b>E o jiu-jitsu? </b><br />
<br />
É um esporte anticidadania. Foi feito um levantamento no Rio de Janeiro
em 200 academias, somente 15% eram federadas, as outras eram só para
preparar jovens para briga, são os chamados pit-boys, em alusão ao
pit-bull.<br />
<br />
<b>A criança que inicia atividade esportiva desde cedo tem menos chance de se ligar às drogas?</b><br />
<br />
Essa é outra surpresa. As pessoas que usam droga parecem desconsiderar o
que acontece na infância. No caso da natação, que é um esporte que os
médicos recomendam, quando o garoto chega à puberdade, na maioria das
vezes ele larga, pois não quer mais fazer coisas impostas pelos pais.
Mas os esportes competitivos podem favorecer muito o lado da formação
humana e do cidadão e fazer com que o jovem não use droga.<br />
<br />
<b>Como prevenir que o jovem siga o caminho da droga?</b> <br />
<br />
Como esse caminho está ligado em usufruir o prazer sem arcar com as
conseqüências, a família tem que educar baseando-se em coerência,
constância e conseqüência. Os pais têm de criar contratos de
conseqüência. Ou seja: produziu bem, vai receber pelo esforço feito. Não
fez, sofre a conseqüência por não ter feito.Não é castigo, pois a
conseqüência é a própria pessoa que está produzindo. Castigo é o outro
que dá. Dessa maneira, o adolescente vai perceber o prejuízo que está
tendo.<br />
<br />
<b>Mas com essa pressão ele não pode fugir para a rua?</b> <br />
<br />
Pode, mas vai sentir as conseqüências por ter fugido. Infelizmente esse sistema não existe na família brasileira.<br />
<br />
<b>E se a filha se apaixona por um usuário? </b><br />
<br />
Não dá para garantir o futuro dessa filha. As pesquisas mostram que
quando isso acontece, ela acaba usando drogas. Com um agravante: as
mulheres são menos ousadas para experimentar, mas uma vez viciadas são
mais persistentes no vício. O número de drogadas é menor que o dos
homens, mas o número de viciadas é maior. Sua recuperação é muito mais
complicada que a do drogado e elas têm recaídas freqüentes. O índice de
suicídio por causa de drogas entre elas é maior do que entre os homens.<br />
<br />
<b>O que fazer?</b> <br />
<br />
Os pais têm de interferir drasticamente. Trazer o drogado para casa,
avisar os pais dos amigos do seu filho que usa droga e saber o que eles
estão tentando fazer.<br />
<br />
<b>Como é que os pais que fumam maconha ou cheiram devem agir em relação aos filhos devem dizer: “vamos fumar juntos?”</b> <br />
<br />
Jamais. É uma total irresponsabilidade da parte dos pais. Os pais podem
pensar que maconha, cocaína não faz mal, mas eles estão em estágios
diferentes da vida. Para o filho que está em fase de formação, o
prejuízo é muito maior. Todo pai que fala assim é muito mais para
amenizar o próprio vício do que propriamente por querer bem ao filho. Um
pai que ama seu filho não quer ver seu filho drogado. Se o pai continua
usando droga ocasionalmente, ele é um viciado igual aos outro, só que
numa dose menor.<br />
<br />
<b>O que fazer quando o filho diz: “Não sou viciado. Paro quando quiser”</b> <br />
<br />
É a maior besteira que existe. Chama-se onipotência provocada pela
droga. Quando ele acha que domina a droga, ele está no caminho de se
viciar. Ele não vai querer parar enquanto estiver pensando assim. E
quando ele quiser parar de fato não vai conseguir. Eles falam isso da
boca para fora, pois eles mesmos não acreditam.<br />
<br />
<b>Quando está comprovado que o jovem está viciado, o que fazer?</b> <br />
<br />
O vício é uma doença e tem de ser tratado com especialistas que cuidem
de vício e adolescência. Não adianta ser especialista só de vício, tem
de ser especializado em vício na adolescência. O adolescente é diferente
de um paciente adulto. Por mais que não queira, todo viciado tem de ser
encaminhado para um tratamento.<br />
<br />
<b>Se os pais suspeitam que o filho está começando a fumar maconha, esse já é o momento para fazer um tratamento?</b> <br />
<br />
Sim, é preciso se preparar. O profissional vai orientar o que os pais
devem fazer. Se o filho está usando uma droga, os pais têm de estar
capacitados para saber dos efeitos e como proceder para enfrentar um
inimigo que desconhecem. E devem dizer ao filho: “Estou suspeitando, não
entendo disso, vou procurar uma pessoa que entenda”.Tem pai que acha
que se puser o filho de castigo acaba com o problema. Como? Se nunca
viram as drogas e não sabem como age? Pais com esse comportamento são
altamente prejudiciais, pois passam a idéia para o filho que podem
controlar a droga. O filho pensa: “Se eles que não entendem vão
conseguir controlar, então por que eu que entendo a droga não vou
conseguir?” Esses pais passam a falsa idéia de poder sobre a droga e o
adolescente se vicia porque acha que tem poder sobre ela.<br />
<br />
<b>Para onde devem se dirigir às pessoas que não podem pagar especialistas?</b> <br />
<br />
Como o problema é universal, a própria sociedade vem organizando grupos
de Auto-ajuda coordenados por ex-drogados ou pessoas que estiveram
envolvidas com drogados. Todas as cidades têm grupos como AE (Amor
Exigente) e NA (Narcóticos Anônimos). Em geral esses grupos se reúnem em
igrejas.<br />
<br />
<b>E como nós, mães e pais, devemos agir?</b> <br />
<br />
Quando seu filho estiver num grupo onde alguém consume drogas, ele está
muito próximo dela. Se não está consumindo, em breve poderá começar.
Hoje não se isola o drogado. Avisam-se os pais para formar uma união
entre eles. Os pais unidos chegam àquela turma – não no sentido de
identificar quem está usando – mas se reunindo, estudando a droga. Isso
se chama prevenção em rede. Vão ter pais contra. Para outros, tanto faz.
Mas muitos vão agradecer.<br />
<br />
Entrevista concedida ao “Jornal da Tarde” –– São Paulo – 09 de Maio de 1999<br />
Rosiartwicca Artesanatohttp://www.blogger.com/profile/16820539146869546317noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2623388762099079074.post-81061696499872106402013-07-06T08:53:00.001-07:002013-07-29T06:00:32.907-07:00Filhos e as Drogas<h1 class="tamanho20">
<span style="color: white;"><b>Filhos e as Drogas</b></span></h1>
<span style="color: white;"><br /></span>
<span style="color: white;"><b>:: <a href="mailto:malamud.silvia@gmail.com">Silvia Malamud</a> ::</b></span>
<br />
<span style="color: white;"><span style="font-family: tahoma;"> <b>IDENTIFICANDO AS MUDANÇAS DE COMPORTAMENTO NOS FILHOS QUE ENTRAM NO UNIVERSO DAS DROGAS</b><br />
<br />
Inúmeros e-mails foram-me enviados pedindo-me que fossem comentadas
algumas das evidências sobre os desvios de comportamento dos filhos
quando estes se drogam. Infelizmente, são situações que não poucas vezes
passam despercebidas pelos mais atentos e devotados pais. <br />
<br />
Erroneamente, muitos desses pais sequer se questionam quando ocorrem
situações de distanciamento afetivo dos filhos para com eles. Preferem
entender este como sendo um processo natural do desenvolvimento
adolescente. A busca de novos referenciais e algum isolamento dos pais
são de fato necessários para a elaboração da identidade do futuro
adulto, mas apenas até certo ponto.<br />
Distanciamentos afetivos, de modo geral, requerem um olhar mais atento
por parte dos pais e merecem maior atenção quando conjuntamente surgem
mudanças importantes de personalidade e comportamento. Exemplo: Quando
aparecem retraimentos espontâneos, dificuldades e mesmo falta de vontade
de conviver com a família e com amigos que sempre costumaram ser
referências fraternas. Quando as festas sociais e familiares ficam
determinantemente fora de cogitação. Tudo isso ocorre de modo sutil,
porém, em determinado momento um quadro maior vai se delineando e os
pais podem perceber o filho mais próximo de um estranho do que de alguém
com quem mantiveram contato desde o nascimento. <br />
<br />
Outro fator de relevância são as altas jornadas de sono ao longo do dia e
o uso freqüente da desculpa sobre o excesso de cansaço ser devido às
atividades do dia-a-dia ou mesmo pelas baladas noturnas. Essas situações
devem ser observadas pelos pais pelo bom senso somado aos dados de
realidade. Verificar se o jovem prefere passar horas a fio trancado
dentro do quarto ou banheiro também pode ser algum sinal de que algo
pode estar fora do prumo.<br />
<br />
A grande questão fica na linha divisória do que pode ser entendido
dentro de um padrão de normalidade ou de alguns tipos de comportamentos
que podem servir como fortes sinalizadores de que algo de muito errado
pode estar ocorrendo secretamente na vida de seu filho. Os sinais surgem
e os pais devem ficar atentos aos movimentos e atitudes que antes não
faziam parte da rotina e da estrutura de personalidade dos filhos. <br />
Dependendo do tipo de droga utilizada, poderá ocorrer a diminuição
drástica do apetite e ate sensações de enjôo ou mesmo vômitos.<br />
Também se torna recorrente o esquecimento de palavras durante as frases. <br />
<br />
Sabemos que o adolescente está em constante transformação e que todo
este caminho mutante serve de experimentação para a jornada adulta que a
sucede. Por isso mesmo é que os pais devem estar presentes, entendendo
os processos de mudanças fundamentais, mas em momento algum se
dispersando de uma visão mais acurada e amadurecida em relação aos
filhos. Atentando inclusive para não relevarem as percepções por mais
sutis que possam parecer em relação as atitudes diferentes do usual que
seu filhos possam estar tendo. <br />
Denunciar para si próprios de que algo pode não estar caminhando bem em
relação aos próprios filhos pode incomodar profundamente todo e qualquer
tipo de ideal dos pais, negá-los, porém num futuro não distante, pode
trazer uma dor que muitas vezes torna-se irrecuperável.
</span></span>Rosiartwicca Artesanatohttp://www.blogger.com/profile/16820539146869546317noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2623388762099079074.post-23592455995780086192013-07-06T08:52:00.001-07:002013-07-06T08:52:26.243-07:00Os pais diante dos filhos drogados<br /><br /><br />
<br />
<br />
<div align="center">
<center>
<table border="8" cellpadding="4">
<tbody>
<tr>
<td><img border="0" height="508" src="http://www.sinfoniabeijaflor.com/heroina_inyectada1.jpg" width="399" /></td>
</tr>
</tbody></table>
</center>
</div>
<br /><br />
<center>
<span style="background-color: black;"><img src="http://www.sinfoniabeijaflor.com/TituloFilhosDrogados.jpg" /></span></center>
<br />
<blockquote>
<b><span style="color: #a30504; font-family: Ariel; font-size: medium;">
Os pais perante o jovem que começa o uso de drogas<br />
Antes das reprimendas e desesperos,<br />
vale uma pausa para meditar nas possíveis causas<br />
dessa desafortunada escolha do jovem.<br />
<br />
A droga representará uma fuga para aqueles atormentados em si próprios,<br />
desassistidos no lar, muitas vezes, vivendo em gaiolas douradas,<br />
onde os pais sempre lhes deram tudo de material,<br />
sem lhes oferecerem o coração compreensivo, os ouvidos atentos, os olhos vigilantes.<br />
Muitos saíam e voltavam, sem que seus pais soubessem onde e com quem estavam,<br />
nas fases de estruturação do carácter, quando pesam influências exteriores às do lar,<br />
mormente quando as do lar não primaram pelo acompanhamento, pelo diálogo,<br />
pela leitura atenta dos discursos silenciosos dos adolescentes.<br />
<br />
Nesses casos, que se abra mão do orgulho perturbador,<br />
que se busque o auxílio médico e a <a href="http://www.sinfoniabeijaflor.com/PaisFilhosDrogados.html#" id="_GPLITA_1" style="text-decoration: underline;" title="Click to Continue > by Browse to Save">ajuda espiritual</a> no seu campo de crença.<br />
Caso não tenha um ponto de apoio espiritual definido,<br />
que lhe garante sustento na fase difícil, as Instituições Espíritas,<br />
quando bem orientadas pela Codificação Kardequiana, muito lhes poderá socorrer<br />
por meio da oração, da sua fluidoterapia, das técnicas dialogais e da desobsessão,<br />
pois os casos de adentramento nos vícios de quaisquer naturezas acabam<br />
por atrelar-se a processos obsessivos.<br />
<br />
Verificar quanto à possibilidade de procurar a inestimável ajuda que os grupos dos<br />
Alcóolicos-Anónimos (Al-Anon) ou dos Narcóticos-Anónimos (NarAnon),<br />
costumam prestar à sociedade, com sua dinâmica de envolver pais,<br />
amigos e familiares dessa criatura vitimada pela infelicidade da drogadição.<br />
<br />
Ante os filhos assinalados pela dependência química, junto a todas as providências<br />
médico-espirituais, jamais desistam do amor, do envolvimento afectivo e maduro,<br />
lúcido e bom, confiando na Providência de Deus, e pondo em Suas Mãos,<br />
os seres que vieram para um destino abençoado na <a href="http://www.sinfoniabeijaflor.com/PaisFilhosDrogados.html#" id="_GPLITA_0" style="text-decoration: underline;" title="Click to Continue > by Browse to Save">reencarnação</a>, e que,<br />
por um ou por outro motivo, deixaram-se arrastar pela viciação. <br />
</span></b></blockquote>
<br />
<div align="right">
<b><span style="color: #a30504; font-family: Monotype Corsiva; font-size: medium;"><em>
Do livro: "Desafios da educação" <br />
Espírito: Camilo. <br />
Ditado a Raul Teixeira <br />
Música: Excuse Me * Junior
</em></span></b></div>
<center>
<img src="http://www.sinfoniabeijaflor.com/LagrimasSangue.jpg" /></center>
Rosiartwicca Artesanatohttp://www.blogger.com/profile/16820539146869546317noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2623388762099079074.post-81776005291015061802013-07-06T08:50:00.001-07:002013-07-06T08:50:34.331-07:00 Filhos de dependentes químicos com fatores de risco bio-psicossociais: necessitam de um olhar especial?<table border="0" cellpadding="0" cellspacing="0"><tbody>
<tr><td><img height="205" src="http://www.hcnet.usp.br/ipq/revista/vol31/n2/header1.gif" width="30" /></td>
<td><img height="205" src="http://www.hcnet.usp.br/ipq/revista/vol31/n2/header2.gif" width="287" /></td>
<td><img height="205" src="http://www.hcnet.usp.br/ipq/revista/vol31/n2/header3.gif" width="193" /></td>
<td align="CENTER" valign="CENTER"><img border="0" height="205" src="http://www.hcnet.usp.br/ipq/revista/vol31/n2/header4.gif" usemap="#1" width="146" /></td>
<td><img height="205" src="http://www.hcnet.usp.br/ipq/revista/vol31/n2/header5.gif" width="48" /></td>
</tr>
</tbody></table>
<br />
<center>
<table border="0" cellpadding="0" cellspacing="0" cols="1" style="width: 700px;">
<tbody>
<tr>
<td bgcolor="#18185A"><b><span style="font-family: Verdana;"><span style="color: white;"> Filhos
de dependentes químicos com fatores de risco bio-psicossociais:
necessitam de um olhar especial?</span></span></b></td>
</tr>
</tbody></table>
</center>
<center>
<table border="0" cellpadding="0" cellspacing="0" style="width: 700px;">
<tbody>
<tr>
<td>
<div align="right">
<span style="font-family: Verdana;"><i><span style="font-family: Verdana;"><span>Neliana
Figlie</span><span style="font-family: Verdana;"><sup><span>1</span></sup></span><span><br />
Andrezza Fontes</span><span style="font-family: Verdana;"><sup><span>2</span></sup></span><span><br />
Edilaine Moraes</span><span style="font-family: Verdana;"><sup><span>2</span></sup></span><span><br />
Roberta Payá</span></span></i></span><span style="font-family: Verdana;"><sup><span>3</span></sup></span></div>
</td>
</tr>
</tbody></table>
</center>
<br />
<center>
<table border="0" cellpadding="0" cellspacing="0" style="width: 700px;">
<tbody>
<tr>
<td> <span style="font-family: Verdana;"><span><sup>1</sup></span></span><span style="font-family: Verdana;"><span>Psicóloga,
especialista em dependência química, mestre em saúde
mental e doutoranda pelo Depto. de Psiquiatria da Universidade Federal
de São Paulo, Coordenadora do Ambulatório de Alcoolismo
da UNIAD (Unidade de Pesquisa em Álcool e Drogas - UNIFESP), Coordenadora
Geral do Projeto CUIDA (Centro Utilitário de Intervenção
e Apoio a Filhos de Dependentes Químicos).</span></span><br />
<span style="font-family: Verdana;"><span><sup>2</sup></span><span style="font-family: Verdana;"><span>Psicóloga
e pesquisadora da UNIAD (Unidade de Pesquisa em Álcool e Drogas
- UNIFESP) e do CUIDA (Centro Utilitário de Intervenção
e Apoio a Filhos de Dependentes Químicos), especialista em dependência
química e mestranda em psiquiatria pela UNIFESP.</span></span></span><br />
<span style="font-family: Verdana;"><span><sup>3</sup></span><span style="font-family: Verdana;"><span>Psicóloga,
especialista em dependência química pela UNIFESP, especialista
em terapia de família e casal pela PUC/SP, coordenadora clínica
do CUIDA (Centro Utilitário de Intervenção e Apoio
a Filhos de Dependentes Químicos), pesquisadora da UNIAD (Unidade
de Pesquisa em Álcool e Drogas - UNIFESP).</span></span><span><br />
<br />
<br />
</span></span>
<i><span style="font-family: Verdana;"><span>Endereço para correspondência:</span></span></i>
<br />
<span style="font-family: Verdana;"><span> Neliana Buzi Figlie, UNIAD/UNIFESP/EPM
- Depto. de Psiquiatria,<br />
Rua Borges Lagoa, 564, conj. 44, Vila Clementino - São Paulo
- SP - Brasil - CEP 04038-001, Fone/Fax: (11) 5579-0640<br />
e-mail: <a href="mailto:neliana_figlie@uol.com.br">neliana_figlie@uol.com.br</a>
ou <a href="mailto:neliana@psiquiatria.epm.br">neliana@psiquiatria.epm.br</a></span></span>
</td>
</tr>
</tbody></table>
</center>
<br />
<center>
<table border="0" cellpadding="0" cellspacing="0" cols="1" style="width: 700px;">
<tbody>
<tr>
<td bgcolor="#18185A"><b><span style="font-family: Verdana;"><span style="color: white;"> Resumo</span></span></b></td>
</tr>
</tbody></table>
</center>
<br />
<center>
<table border="0" cellpadding="0" cellspacing="0" style="width: 700px;">
<tbody>
<tr>
<td><span style="font-family: Verdana;"><span><strong>Contexto</strong>: A dependência
química tende a afetar a família como um todo. Filhos de
dependentes químicos têm um risco aumentado para o desenvolvimento
da dependência química, bem como para transtornos psiquiátricos,
quando comparados com outras crianças. <strong>Objetivo</strong>:
Investigar o perfil de crianças, adolescentes e familiares em um
serviço de prevenção seletiva para filhos de dependentes
químicos e discutir alternativas de intervenção e
tratamento para essa população. Tipo do estudo: corte transversal.
<strong>Amostra</strong>: Serviço de prevenção seletiva,
situado em um bairro da periferia da cidade de São Paulo, com 63
familiares, 54 crianças e 45 adolescentes. <strong>Instrumentos</strong>:
Dados sócio-demográficos; Procedimento de Desenhos de Família
com Estórias – DF-E; Drug Use Screening Inventory (DUSI);
Critérios de investigação sobre situações
de estresse psicossocial vividas pela criança (CID 10, 1993); Self-Report
Questionnaire SRQ-20; CAGE familiar. <strong>Resultados</strong>: Com
relação ao perfil familiar, 67% pertencem à categoria
socioeconômica D; na maioria das famílias o pai é
o dependente químico (67%), tendo como substância de escolha
o álcool (75%). O SRQ-20 detectou, em 59% dos cônjuges que
não eram dependentes químicos, risco de distúrbios
em saúde mental. Nas crianças, foi observada timidez e sentimento
de inferioridade, depressão, conflito familiar, carência
afetiva e bom nível de energia, que é indicativo de equilíbrio
emocional e mental. Nos adolescentes, foi observado maior índice
de problemas nas seguintes áreas do DUSI: desordens psiquiátricas,
sociabilidade, sistema familiar e lazer/ recreação. <strong>Conclusão</strong>:
O artigo concluiu a necessidade de um serviço especializado de
prevenção seletiva, dirigido a crianças, adolescentes
e familiares afetados pela dependência química, uma vez que
filhos de dependentes químicos representam um grupo de risco para
o desenvolvimento de problemas bio-psicossociais.</span></span> <span style="font-family: Verdana;"><span><b>Palavras-chave:</b>
Transtornos relacionados ao uso de substâncias, criança,
psicologia do adolescente, relacionamento familiar, saúde mental.</span></span></td>
</tr>
</tbody></table>
</center>
Rosiartwicca Artesanatohttp://www.blogger.com/profile/16820539146869546317noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2623388762099079074.post-65701677573410985082013-07-06T08:47:00.001-07:002013-07-29T06:44:57.982-07:00Carta aos pais com filhos drogados... <h3 class="post-title entry-title">
Carta aos pais com filhos drogados...
</h3>
<div class="post-header">
</div>
<span style="color: #444444;"><i><b>Tudo começou com um punhado de anfetaminas e o desejo desenfreado de vencer...</b></i></span><br />
<div style="text-align: center;">
<img height="320" id="il_fi" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjwVudBtogGFX3jNIYq25x_h1WOxfXYQRsKOWMf6meTQQLuhDW8uqwwfLdA_lnaxWHm4XcNTkgfPuGPnKAPXhTxh2n2e4_ZYVzPgFrKKRJyycctNwPQ7KDKrpRQ0ZBQ9AVrPb_tfyRqnO0J/s320/ScreenShot620.jpg" style="padding-bottom: 8px; padding-right: 8px; padding-top: 8px;" width="313" /></div>
<span style="background-color: white;"><span style="color: blue;"><br /></span></span>
<br />
<div style="text-align: left;">
<span style="background-color: black;"><span style="color: white;"><span style="font-family: inherit; font-size: 12pt; text-align: justify;">Querida família: Paz!</span></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background-attachment: scroll; background-clip: border-box; background-image: none; background-origin: padding-box; background-position: 0% 0%; background-repeat: repeat; background-size: auto auto;">
<div style="text-align: justify;">
<span style="background-color: black;"><span style="color: white;"><span style="font-family: inherit; font-size: 12pt;"><br /></span><span style="font-family: inherit; font-size: 12pt;">Vocês
acabam de descobrir que seu filho de 16 anos consome drogas... e querem
tomar uma atitude urgente: cortar o mal antes que ele acabe viciado,
pois então a </span><span style="font-size: 16px;">dificuldade será ainda maior...</span></span></span><br />
<span style="background-color: black;"><span style="color: white;"><span style="font-family: inherit; font-size: 12pt;"> </span></span></span><br />
<span style="background-color: black;"><span style="color: white;"><span style="font-family: inherit; font-size: 12pt;">Criamos com todo
amor e cuidado os nossos filhos, mas de repente acontece o vendaval.
Tudo se transforma e é então é que nos damos conta de três realidades:</span></span></span></div>
</div>
<div class="MsoNormal" style="background-attachment: scroll; background-clip: border-box; background-image: none; background-origin: padding-box; background-position: 0% 0%; background-repeat: repeat; background-size: auto auto;">
<div style="text-align: justify;">
<span style="background-color: black;"><span style="color: white;"><span style="font-family: inherit; font-size: 12pt;"><b>1. Eles cresceram e vão se tornando independentes mais rápido do que pensamos.</b> Aquelas crianças que seguiam e obedeciam, agora resistem até em acompanhar-nos...</span></span></span></div>
</div>
<div class="MsoNormal" style="background-attachment: scroll; background-clip: border-box; background-image: none; background-origin: padding-box; background-position: 0% 0%; background-repeat: repeat; background-size: auto auto;">
<div style="text-align: justify;">
<span style="background-color: black;"><span style="color: white;"><span style="font-family: inherit; font-size: 12pt;"><b>2. Eles vivem em grupos de amigos e </b>fazem
o que eles dizem e realizam. A juventude identifica-se com seu bando e
tem nele a sua identidade: modo de se vestir e de se comportar... O
grupo tem muita força!</span></span></span><br />
<span style="background-color: black;"><span style="color: white;"><b style="font-family: inherit; font-size: 12pt;">3. O mundo é um imenso supermercado de convites para experimentar e consumir tudo o que ele produz.</b><span style="font-family: inherit; font-size: 12pt;"> No meio de tantas ofertas há algumas boas, outras prejudiciais e aquelas terrívelmente más, pois destroem toda a <a href="http://padreramonsj.blogspot.com.br/2012/09/carta-pais-de-filhos-drogados.html#" id="_GPLITA_0" style="text-decoration: underline;" title="Click to Continue > by Browse to Save">beleza</a> interior do ser humano... </span></span></span><br />
<span style="background-color: black;"><span style="color: white;"><span style="font-family: inherit; font-size: 12pt;"><br /></span><span style="font-family: inherit; font-size: 12pt;">O que fazer? Proponho dez pontos para reverter essa situação:</span></span></span><br />
<span style="background-color: black;"><span style="color: white;"><b style="font-family: inherit; font-size: 12pt;"><br /></b><b style="font-family: inherit; font-size: 12pt;">1. Aproximem-se do seu filho</b><span style="font-family: inherit; font-size: 12pt;">
e não o deixem sozinho. Ele resistirá inicialmente a esta aproximação,
mas encontrem formas de estar com ele. Estar mais juntos, como família.
Aproximação feita maternal e paternalmente, com muito carinho e cuidado.
Não tratá-lo como criança, mas respeitando suas opiniões e ideias...
Agir com violência só aumenta o problema.</span></span></span><br />
<span style="background-color: black;"><span style="color: white;"><b style="font-family: inherit; font-size: 12pt;"><br /></b><b style="font-family: inherit; font-size: 12pt;">2. Aproximem-se também dos amigos dele.</b><span style="font-family: inherit; font-size: 12pt;">
Ver o que pensam, o que sentem e o que fazem. Ofereçam sua casa para
que se reúnam para estudar ou ouvir música... Mas estejam por perto.
Conhecendo os amigos, estarão também sabendo quem são os pais. Reúnam-se
para apoio mútuo e montar juntos um programa de ação.</span></span></span></div>
</div>
<div class="MsoNormal" style="background-attachment: scroll; background-clip: border-box; background-image: none; background-origin: padding-box; background-position: 0% 0%; background-repeat: repeat; background-size: auto auto;">
<div style="text-align: justify;">
<span style="background-color: black;"><span style="color: white;"><span style="font-family: inherit;"><br /></span></span></span></div>
</div>
<div class="MsoNormal" style="background-attachment: scroll; background-clip: border-box; background-image: none; background-origin: padding-box; background-position: 0% 0%; background-repeat: repeat; background-size: auto auto;">
<div style="text-align: justify;">
<span style="background-color: black;"><span style="color: white;"><span style="font-family: inherit;"><b><span style="font-size: 12pt;">3. Envolvam a escola</span></b><span style="font-size: 12pt;">, pois geralmente os amigos estudam no mesmo colégio. Relatem para os seus dirigentes o que está acontecendo... <b>O problema da droga envolve também a educação.</b> Os formadores poderão ajudar bastante. Sugira que ofereçam mais esporte para os alunos e que exijam mais nos estudos. <b>Esconder o problema só fará com que ele aumente.</b></span></span></span></span></div>
</div>
<div class="MsoNormal" style="background-attachment: scroll; background-clip: border-box; background-image: none; background-origin: padding-box; background-position: 0% 0%; background-repeat: repeat; background-size: auto auto;">
<span style="background-color: black;"><span style="color: white;"><br /></span></span>
<br />
<div style="text-align: justify;">
<span style="background-color: black;"><span style="color: white;"><b style="font-family: inherit; font-size: 12pt;">4 . Criem interesses comuns</b><span style="font-family: inherit; font-size: 12pt;">,
mesmo participando do que o seu filho gosta. Curte skate? Por que não
levá-lo a um campeonato dessa modalidade esportiva? O esporte sempre é
uma boa coisa!</span></span></span></div>
</div>
<div class="MsoNormal" style="background-attachment: scroll; background-clip: border-box; background-image: none; background-origin: padding-box; background-position: 0% 0%; background-repeat: repeat; background-size: auto auto;">
<div style="text-align: justify;">
<span style="background-color: black;"><span style="color: white;"><span style="font-family: inherit;"><br /></span></span></span></div>
</div>
<div class="MsoNormal" style="background-attachment: scroll; background-clip: border-box; background-image: none; background-origin: padding-box; background-position: 0% 0%; background-repeat: repeat; background-size: auto auto;">
<div style="text-align: justify;">
<span style="background-color: black;"><span style="color: white;"><span style="font-family: inherit;"><b><span style="font-size: 12pt;">5. Dialoguem.</span></b><span style="font-size: 12pt;">
Dialogar não é dar ordens e muito menos fazer sermão. Jogar conversa um
para o outro (e não fora!). Batam papo, falem abertamente sobre as
drogas, mas não mintam dizendo que ela é ruim, pois se fosse assim
ninguém experimentaria... A droga é gostosa, mas os riscos que traz
embutidos são imensos! Quantos viciados perderam tudo: saúde, família,
amigos, futuro... </span></span></span></span></div>
</div>
<div class="MsoNormal" style="background-attachment: scroll; background-clip: border-box; background-image: none; background-origin: padding-box; background-position: 0% 0%; background-repeat: repeat; background-size: auto auto;">
<div style="text-align: justify;">
<span style="background-color: black;"><span style="color: white;"><span style="font-family: inherit;"><br /></span></span></span></div>
</div>
<div class="MsoNormal" style="background-attachment: scroll; background-clip: border-box; background-image: none; background-origin: padding-box; background-position: 0% 0%; background-repeat: repeat; background-size: auto auto;">
<div style="text-align: justify;">
<span style="background-color: black;"><span style="color: white;"><span style="font-family: inherit;"><b><span style="font-size: 12pt;">6, Invistam na vida espiritual.</span></b><span style="font-size: 12pt;">
Convidem seus filhos para participar do grupo de jovens, dos escoteiros
ou de alguma outra comunidade que se reúna com sentido de crescimento e
de apoio entre si. <b>Mas sejam coerentes, pois os jovens estão muito atentos ao “<i>façam o que digo, mas não ao que eu faço</i>”...</b>
Eles detestam tudo aquilo que cheire a comportamento que não esteja
sendo cumprido por nós pais. O jovem está aberto à experiência de Deus,
apoiem-no a que busque nele o sentido da sua vida...</span></span></span></span></div>
</div>
<div class="MsoNormal" style="background-attachment: scroll; background-clip: border-box; background-image: none; background-origin: padding-box; background-position: 0% 0%; background-repeat: repeat; background-size: auto auto;">
<span style="background-color: black;"><span style="color: white;"><br /></span></span>
<br />
<div style="text-align: justify;">
<span style="background-color: black;"><span style="color: white;"><b style="font-family: inherit; font-size: 12pt;">7. Tenham um projeto familiar de solidariedade: ajudar a quem precisa...</b><span style="font-family: inherit; font-size: 12pt;"> Um asilo, uma creche... Sempre há pessoas precisando de ajuda! </span><b style="font-family: inherit; font-size: 12pt;">Criem algo para ser mais altruístas...</b><span style="font-family: inherit; font-size: 12pt;"> Há muita vida fora do ambiente familiar; olhem, pois, para fora e coloquem-se a serviço. </span><b style="font-family: inherit; font-size: 12pt;">O jovem adora ajudar e participar.</b><span style="font-family: inherit; font-size: 12pt;"> Encham o tempo dele com coisas bonitas e significativas e envolvam até os amigos dele...</span></span></span></div>
</div>
<div class="MsoNormal" style="background-attachment: scroll; background-clip: border-box; background-image: none; background-origin: padding-box; background-position: 0% 0%; background-repeat: repeat; background-size: auto auto;">
<span style="background-color: black;"><span style="color: white;"><br /></span></span>
<br />
<div style="text-align: justify;">
<span style="background-color: black;"><span style="color: white;"><b style="font-family: inherit; font-size: 12pt;">8. Busquem apoio de quem entende do problema.</b><span style="font-family: inherit; font-size: 12pt;"> A droga é uma dificuldade universal e as saídas também estão disponíveis em muitos lugares. </span><b style="font-family: inherit; font-size: 12pt;">Não fiquem sozinhos; </b><span style="font-family: inherit; font-size: 12pt;">busquem
pessoas sérias, que saibam como lidar com esta questão. Avaliem com
gente especializada o ambiente externo no qual estão vivendo e vejam se é
possível conviver com ele ou se não é melhor se afastar do lugar...</span></span></span></div>
</div>
<div class="MsoNormal" style="background-attachment: scroll; background-clip: border-box; background-image: none; background-origin: padding-box; background-position: 0% 0%; background-repeat: repeat; background-size: auto auto;">
<span style="background-color: black;"><span style="color: white;"><br /></span></span>
<br />
<div style="text-align: justify;">
<span style="background-color: black;"><span style="color: white;"><b style="font-family: inherit; font-size: 12pt;">9. Mais que um assunto de polícia a droga, dentro de casa, é questão de Amor.</b><span style="font-family: inherit; font-size: 12pt;"> Não ajam como policiais, mas como pais que desejam o melhor para os filhos. </span><b style="font-family: inherit; font-size: 12pt;">Amor, mais do que falado precisa ser demonstrado.</b></span></span></div>
</div>
<div class="MsoNormal" style="background-attachment: scroll; background-clip: border-box; background-image: none; background-origin: padding-box; background-position: 0% 0%; background-repeat: repeat; background-size: auto auto;">
<div style="text-align: justify;">
<span style="background-color: black;"><span style="color: white;"><span style="font-family: inherit;"><br /></span></span></span></div>
</div>
<div class="MsoNormal" style="background-attachment: scroll; background-clip: border-box; background-image: none; background-origin: padding-box; background-position: 0% 0%; background-repeat: repeat; background-size: auto auto;">
<div style="text-align: justify;">
<span style="background-color: black;"><span style="color: white;"><span style="font-family: inherit; font-size: 12pt;">A droga costuma ser um grito de socorro. O que está faltando? Como casal, no que estão contribuindo para o problema... </span></span></span></div>
</div>
<div class="MsoNormal" style="background-attachment: scroll; background-clip: border-box; background-image: none; background-origin: padding-box; background-position: 0% 0%; background-repeat: repeat; background-size: auto auto;">
<span style="background-color: black;"><span style="color: white;"><br /></span></span>
<br />
<div style="text-align: justify;">
<span style="background-color: black;"><span style="color: white;"><b style="font-family: inherit; font-size: 12pt;">10. Sozinhos pouco ou nada podemos fazer.</b><span style="font-family: inherit; font-size: 12pt;">
Além do apoio da escola, dos amigos, da comunidade e de gente mais
especializada, procurem rezar. Rezem por ele e peçam outros para
rezar...</span></span></span></div>
</div>
<div class="MsoNormal" style="background-attachment: scroll; background-clip: border-box; background-image: none; background-origin: padding-box; background-position: 0% 0%; background-repeat: repeat; background-size: auto auto;">
<span style="background-color: black;"><span style="color: white;"><br /></span></span>
<br />
<div style="text-align: justify;">
<span style="background-color: black;"><span style="color: white;"><span style="font-family: inherit; font-size: 12pt;">Daqui também rezo para que logo possam agradecer ao Senhor por terem superado, como família unida este problema.</span></span></span></div>
</div>
<div class="MsoNormal" style="background-attachment: scroll; background-clip: border-box; background-image: none; background-origin: padding-box; background-position: 0% 0%; background-repeat: repeat; background-size: auto auto;">
<span style="background-color: black;"><span style="color: white;"><br /></span></span>
<br />
<div style="text-align: justify;">
<span style="background-color: black;"><span style="color: white;"><span style="font-family: inherit; font-size: 12pt;">Receba meu abraço fraterno,</span></span></span></div>
</div>
<span style="background-color: black;"><span style="color: white;"><br /></span></span>
<br />
<div style="text-align: justify;">
<span style="background-color: black;"><span style="color: white;"><b style="font-family: inherit; font-size: 12pt;">Fernando Cyrino</b></span></span></div>
Rosiartwicca Artesanatohttp://www.blogger.com/profile/16820539146869546317noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2623388762099079074.post-88480267785638008022013-06-22T23:02:00.003-07:002013-06-22T23:02:16.473-07:00Liberdade de amar<strong><span style="color: teal;"><span style="font-size: 18px;"><span style="font-family: comic sans ms;"><span style="line-height: 150%;">Liberdade de amar<br />
<img alt="" src="http://www.recantodasletras.com.br/usuarios/99689/fotos/838872.jpg" style="height: 300px; width: 400px;" /><br />
Amar é um risco, viver também é...<br />
Mas essa é a força e a beleza de ser desafiada.<br />
Sentir-se plenamente tomada,<br />
De estar apaixonada<br />
E não conseguir pensar em mais nada.<br />
De passar maus dias,<br />
De dúvidas,<br />
De mau humor,<br />
De ficar só,<br />
De medo,<br />
Ou de necessidade,<br />
Sem precisar apresentar uma causa racional ou motivo aparente.<br />
De idealizar a pessoa amada,<br />
Não perceber o nariz grande,<br />
Os quilos a mais ou a menos,<br />
A voz afônica,<br />
Os pés tortos,<br />
Os odores fortes,<br />
A falta de talento,<br />
A avareza,<br />
Futilidades ou chatices.<br />
Quero propagar o meu amor ao mundo, falando dele a toda hora, a todo momento, a todas as pessoas, em todo o lugar.<br />
De sorrir à toa,<br />
De suspirar,<br />
De perder a concentração,<br />
De escrever poemas,<br />
De <a href="http://www.recantodasletras.com.br/mensagensdeamor/3250957#" id="_GPLITA_0" style="text-decoration: underline;" title="Click to Continue > by Browse to Save">andar</a> flutuando,<br />
De me emocionar, ao ouvir uma música romântica.<br />
Deixa-me iludir que o amor é sincero,<br />
Fiel,<br />
Mágico<br />
E eterno.<br />
Quero ter a pretensão de conhecer a essência do ser amado,<br />
Saber quem é a pessoa querida,<br />
De encantar-me com as descobertas, desapontar-me.<br />
Quero sentir tristeza,<br />
Saudade,<br />
Infelicidade,<br />
Abandono<br />
Quero permitir que as lágrimas rolem,<br />
A dor aflore e esperar que alguém console.<br />
Descobrir que amar exige reciprocidade<br />
E todo amor unilateral acaba em vendaval, frustrações,<br />
temporal de decepções.<br />
Quero continuar sendo uma pessoa,<br />
Com desejos próprios,<br />
Solidões,<br />
Projetos individuais,<br />
Tempo para os amigos,<br />
Distâncias e afastamentos quando precisar.<br />
Quero ter o direito de respeitar a liberdade do ser amado,<br />
Deixá-lo ir ou vir, no momento que quiser ou melhor lhe aprouver.<br />
Quero não precisar dar explicação a ninguém sobre porque amo, a quem não me ama.<br />
Quero ter a liberdade de dizer olhando nos seus olhos,<br />
Não lhe quero mais acabou,<br />
E me afastar deixando o silêncio falar,<br />
Quem ama sempre tem o direito de ser feliz,<br />
E, o verdadeiro amor permite que o ser amado seja livre para fazer suas escolhas.<br />
Todo amor deixa marcas que serão recordadas com dor, ou amor.<br />
Ainda que seja com dor,<br />
Quero ter a nobreza de deixá-lo partir sem rancor.<br />
Cada ser humano precisa crescer interiormente para discernir o real do ideal.<br />
É preciso ser honesto consigo mesmo para cultivar um sentimento tão especial.<br />
Essa dádiva dos deuses – que é amar – não se ganha duas vezes.<br />
Se me for dado a graça de viver um grande amor,<br />
Quero vivê-lo plenamente, sem pensar no amanhã.<br />
O futuro a Deus pertence<br />
O passado já se foi.<br />
O que importa é o agora, presente.</span></span></span></span></strong><br />
Rosiartwicca Artesanatohttp://www.blogger.com/profile/16820539146869546317noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2623388762099079074.post-9555390388134432882013-06-22T22:39:00.002-07:002013-06-22T22:39:22.507-07:00Preconceito e discriminação<h5 class="uiStreamMessage userContentWrapper" data-ft="{"type":1,"tn":"K"}">
<span class="messageBody" data-ft="{"type":3}"><span class="userContent">Do preconceito à discriminação justificada<br /> por Cícero Roberto Pereira e Jorge Vala no Número 2-3/2010<br /> <br />
Um dos grandes paradoxos nas sociedades que têm
definido o valor da igualdade como um dos seus princípios organizadores é
a permanência de discriminação objectiva contra grupos minoritários
mesmo tendo estas sociedades instituído normas sociais, orientações
constitucionais e procedimentos jurídicos que condenam firmemente a
expressão de preconceito e atitudes racistas. Como as pessoas (e também
as instituições democráticas) discriminam outras pessoas percebidas como
pertencentes a grupos diferentes sem serem acusadas de preconceito? Uma
possibilidade pode estar no facto do actor da acção discriminatória
usar alguma estratégia que lhe permite discriminar sem ser socialmente
condenado. Por exemplo, pouca gente se organizaria ou mesmo participaria
numa manifestação pública contra a imigração fundamentando a sua acção
na ideia de que os imigrantes são inferiores ou vêem de uma cultura
inferior, pois, se assim o fizesse, certamente estaria sujeita à
condenação social. Contudo, qualquer pessoa pode demostrar publicamente a
sua oposição à imigração, ou mesmo organizar e participar em
manifestações anti-imigração, sem correr o risco de ser acusada de
preconceito ou racismo. Normalmente, as pessoas expressam a sua oposição
à imigração com base no argumento de que os imigrantes representam uma
ameaça ao bem-estar económico da sociedade de acolhimento, podem
contribuir para o aumento da criminalidade e para o enfraquecimento da
identidade cultural desta sociedade.<br /> Cícero PereiraCícero Roberto
Pereira, psicólogo social pela Universidade Federal da Paraíba e doutor
em Psicologia Social pelo Instituto Superior de Ciências do Trabalho e
da Empresa. Actualmente é investigador auxiliar no Instituto de Ciências
Sociais da Universidade de Lisboa, onde estuda o papel da legitimação
da discriminação no âmbito das relações sociais decorrentes de processos
migratórios em diferentes contextos normativos. Estuda também a
aplicação de procedimentos estatísticos à teoria da medida e ao teste de
modelos teóricos em Ciências Sociais. E cicero.pereira@ics.ul.pt<br /> <br />
Neste exemplo, actos discriminatórios como o apoio a políticas
discriminatórias contra imigrantes seriam interpretados como
discriminação justificada (i.e., a discriminação sem preconceito). O
problema coloca-se quando o recurso às justificações é visto ou sentido
como sendo motivado pelo preconceito. Neste caso, o uso de justificações
socialmente percebidas como legítimas pode ser o mecanismo encontrado
pelo pensamento preconceituoso para legitimar a discriminação em
sociedades e contextos igualitários. Seguindo este raciocínio,
apresentamos aqui argumentos teóricos e evidência empírica que mostram a
actuação deste mecanismo na expressão de comportamentos
discriminatórios. Analisamos, com especial atenção, a forma como o apoio
a políticas discriminatórias contra imigrantes na Europa vem sendo
legitimado.</span></span></h5>
Rosiartwicca Artesanatohttp://www.blogger.com/profile/16820539146869546317noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2623388762099079074.post-17916134741196873322013-06-21T00:17:00.000-07:002013-07-29T06:39:17.895-07:00A moto taxi e o detento<div style="text-align: left;">
No dia 11 de março de 2011, era uma sexta-feira, fui levar uma cliente na igreja . A mesma me convidou para assistir o culto e aceitei.</div>
<div style="text-align: left;">
Em oração pedi a Deus que me colocasse em meu caminho um homem carinhoso que me amasse e que me cuidasse. No mesmo dia, no culto dentro do presídio, ele pedia a mesma coisa...</div>
<div style="text-align: left;">
Quando foi domingo, umas onze da noite, recebi uma ligação. Era 13 de março, uma voz macia pediu para falar com a Rosi moto táxi, achei que seria uma corrida , mas não era. Ele se apresentou dizendo que queria me conhecer, que uns amigos disseram que eu era trabalhadora, guerreira, mãe e pai dos meus filhos.</div>
<div style="text-align: left;">
Então ele disse que era separado , que tinha uma filha , que gostaria de conhecer alguém para conversar, que se sentia muito sozinho. Perguntei a ele como sabia tudo sobre minha pessoa e quem deu a ficha pra ele. Ele respondeu que na real ele estava dentro de um presídio e se eu não quisesse falar com ele , que ele iria entender e não me procuraria mais.</div>
<div style="text-align: left;">
Não me neguei a conversar com ele, continuamos a conversar pelo celular, por muitos meses.</div>
<div style="text-align: left;">
Eu levava duas mães para visitar seus filhos na modulada de Ijuí e os filhos delas, que falaram pra ele que eu existia. Aí entendi como ele soube da minha vida.</div>
<div style="text-align: left;">
Mandei livros, uma foto minha e uma carta através de uma das mães. Aí então fui visitá-lo no dia do amigo, foi na ultima quinta-feira de março.</div>
<div style="text-align: left;">
Quando lá cheguei, nervosa, pois nunca tinha entrado num presídio,passei pela revista e fui para o pátio esperá-lo. Quando chamaram o nome dele, meu coração parecia que ia sair pela boca, quando na minha frete parou um rapaz muito bonito, simpático, cabelos escuros lisos, de calças jeans, camisa do Inter branca, com uma térmica e uma cuia na mão, uma manta e uma sacolinha. Me levou para sentar, cobriu o banco de cimento com sua manta e nos sentamos. Conversamos por horas. </div>
<div style="text-align: left;">
Seus olhos me fitavam atentamente e sua boca linda e carnuda me deixava com água na boca. Quando menos esperei, me deu um beijo que jamais esquecerei . Ficamos ali, abraçadinhos, conversando sobre nossas vidas. Ali nasceu nosso amor.</div>
<div style="text-align: left;">
A despedida foi triste e dolorosa,pois eu não queria deixá-lo ali, se pudesse levava comigo. Me beijou intensamente como se fosse o último beijo e me deu uma bolinha de couro de presente. Me apelidou de bolinha , pois sou gordinha, mas adorei o apelido.</div>
<div style="text-align: left;">
Numa terça-feira de abril, eu estava na faculdade , quando recebi uma mensagem dizendo que ele havia sido transferido para Charqueadas. Fiquei nervosa e chorei muito, pois estava arrumando os documentos para entrar em seu nome como esposa. Ficamos alguns dias sem se falar até que um dia ele ligou dizendo que estava bem e que queria que eu fosse vê-lo. </div>
<div style="text-align: left;">
400 km nos separava , mas não foi o bastante para nos separar, nosso amor era sem fronteiras. Então , peguei minha moto, era umas nove da noite e me mandei para Porto Alegre em busca do meu amor.</div>
<div style="text-align: left;">
Cheguei a Charqueadas por volta de cinco e meia da manhã, toda encharcada, pois choveu a noite toda. Quando avistei o presídio gritei bem alto em pé na moto: "Meu amor , estou chegando!".</div>
<div style="text-align: left;">
Fiquei na casa de uma guerreira , me troquei e fui para a modulada ver meu amor. Entreguei os documentos e entrei com esposa dele. Nossa , que emoção, mais que na primeira visita. Pois na íntima , pude tocar em seu corpo e nos amamos intensamente.</div>
<div style="text-align: left;">
Dois meses depois eu me mudei para Charqueadas onde o visitava duas vezes por semana sem faltar um dia se quer.</div>
<div style="text-align: left;">
Mas, por ironia do destino, tive de vir para São Paulo resolver uns problemas para poder viver feliz com ele. Minha família não aceitou nosso relacionamento, e me expulsaram de casa. Deixei meus filhos com meu pai e fui cuidar dele novamente, pois ele disse pro meu pai que ele cuidaria e sustentaria sua mulher. Mais uma vez, não pude ficar lá, precisei voltar , pois as crianças precisaram de mim. Ele não entendeu, que eu após resolver minha situação com as crianças, pois o pai delas faleceu,voltaria pra ficar a seu lado, mas... disse que eu dei as costas pra ele.</div>
<div style="text-align: left;">
Faz um ano que não nos vemos pessoalmente, mas nos falamos por telefone. Nos amamos muito e sofremos muito com a distância. Minha vontade é poder voltar a ficar lá com ele assim que se resolva tudo por aqui. Estou sofrendo muito, pois meu amor por ele é imenso,e a saudade me maltrata muito, sinto falta de seus carinhos , de seu cheiro, do seu sorriso, do seu abraço, dos seus beijos, das nossas brincadeira e até mesmo das nossas brigas. Vivo pra ele e pros meus filhos. Não sei viver sem ele , mas o fato de ele dizer que dei as costas, me entristeceu a ponto de eu ter de me tratar por depressão. As vezes me liga dizendo que me ama , que sou a mulher da vida dele, outras me liga com dizendo que vai me matar porque sou só dele e de mais ninguém . Coloquei nas mãos de Deus, ele saberá o que fazer , pois ele nos colocou um no caminho do outro. Mesmo distante, ligo pro presídio pra saber sobre ele , falo com juízes e direitos humanos, e lido com os documentos no aguardo do semiaberto, e na esperança de que caia toda sua cadeia.</div>
<div style="text-align: left;">
Peço a Deus que decida nosso caminho, que mesmo que nos separe , nunca deixarei de perder as esperanças de um dia poder vê-lo livre.</div>
<div style="text-align: left;">
E o dia em que a liberdade cantar pra ele, quero estar lá, para dar um abraço e dizer que , ainda o amo e que sempre o amarei ...</div>
Rosiartwicca Artesanatohttp://www.blogger.com/profile/16820539146869546317noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2623388762099079074.post-76105894372753702372013-06-20T07:14:00.003-07:002013-06-20T07:14:23.907-07:00Amar..<h5 class="uiStreamMessage userContentWrapper" data-ft="{"type":1,"tn":"K"}">
<span class="messageBody" data-ft="{"type":3}"><span class="userContent">Amar, é um sentimento tão nobre e ao mesmo tempo tão incompreendido pelo ser humano.<br />
É muito triste quando vc ama uma pessoa e ela acha que vc está
brincando com ela. É triste saber que essa pessoa te ama e não consegue
enxergar ou lidar com esse sentimento.<br /> Dói muito, uma dor inexplicável, um sentimento de vazio de perda. <br /> E nós seres humanos não sabemos lidar com isso acabamos por nos desesperar, a cometer loucuras por amar.<br />
Amo desesperadamente e não sei lidar com isso, queria ao menos que ele
pudesse entender certas atitudes minhas, pois são devido a muitas coisas
que passei ...<br /><span class="text_exposed_show"> Tento apagar meu
passado, mas lembranças vem e vão, sentimentos tristes, ruins, que mesmo
que eu tente excluí-los do meu pensamento ou melhor, do meu
inconsciente, eles sempre retornam.<br /> Como auto punição de erros que cometi em minha vida.<br /> Talvez esse seja o início da loucura, não sei...<br />
Muitas vezes tenho vontade de gritar pro mundo me ouvir, ou até eu
mesma me ouvir. Porque chega um tempo em que nós mesmos não nos ouvimos e
é aí que mora o perigo.<br /> Por mais que acreditemos em DEUS, tudo parece não estar da maneira que deveria estar.<br /> Sei que a razão deve estar sempre antes da emoção, mas a emoção acaba vencendo e tudo vai por água a baixo...<br />
Não adianta pedir pra nos ensinar a viver acima da emoção, porque sem
ela nada somos, é um conjunto onde as duas tem de andar juntas, o que é
difícil...<br /> É nessa hora que vem os pensamentos ruins, achar que a vida não vale nada, que se vc não existisse tudo se resolveria...<br /> A dor passaria, o amor... o amor não, esse não! Esse perduraria além da vida, porque é mais forte.<br /> Então eu grito pra todo mundo ouvir, quer gostem ou não ! <br />
EU AMO SIM, AMO MUITO E NÃO SEI DO QUE SOU CAPAZ DE FAZER POR ESSE AMOR
QUE ME CORRÓI POR DENTRO. QUE ME FAZ SOFRER, SER EGOÍSTA A PONTO DE
VIVER SOMENTE PRA ESSE SENTIMENTO INSANO...<br /> </span></span></span></h5>
Rosiartwicca Artesanatohttp://www.blogger.com/profile/16820539146869546317noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2623388762099079074.post-87679041968333152082013-03-01T07:24:00.000-08:002013-03-01T07:32:13.273-08:00<h1 class="firstHeading" id="firstHeading" lang="pt">
<span dir="auto">Pedofilia</span></h1>
<div id="siteSub">
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.</div>
<div class="mw-jump" id="jump-to-nav">
Ir para: <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Pedofilia#mw-head">navegação</a>, <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Pedofilia#p-search">pesquisa</a>
</div>
<div class="dablink">
<img alt="Disambig grey.svg" height="15" src="http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/4/4a/Disambig_grey.svg/20px-Disambig_grey.svg.png" width="20" /> <b>Nota:</b> Se procura sobre exploração sexual comercial de crianças, veja <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Explora%C3%A7%C3%A3o_sexual" title="Exploração sexual">exploração sexual</a>. Se procura sobre atos de perversão contra menores, veja <a class="mw-redirect" href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Abuso_sexual_de_menores" title="Abuso sexual de menores">abuso sexual de menores</a>. Se procura sobre mídias pornográficas com menores, veja <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Pornografia_infantil" title="Pornografia infantil">pornografia infantil</a>.</div>
<table border="0" cellpadding="3" class="infobox_v2" style="font-size: 88%; text-align: left; width: 20em;">
<tbody>
<tr>
<th class="topo padrao" colspan="2" style="background-color: transparent;"><span class="">Pedofilia</span></th>
</tr>
<tr>
<th colspan="2" style="background-color: transparent; text-align: center;">Classificação e recursos externos</th>
</tr>
<tr>
<td scope="row" style="text-align: left;" valign="top"><b><a class="mw-redirect" href="http://pt.wikipedia.org/wiki/CID" title="CID">CID</a>-<a class="mw-redirect" href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Lista_de_c%C3%B3digos_da_CID-10" title="Lista de códigos da CID-10">10</a></b></td>
<td style="text-align: left;" valign="top"><a class="mw-redirect" href="http://pt.wikipedia.org/wiki/CID-10_Cap%C3%ADtulo_F" title="CID-10 Capítulo F">F</a><a class="external text" href="http://apps.who.int/classifications/icd10/browse/2010/en#/F65.4" rel="nofollow">65.4</a></td>
</tr>
<tr>
<td colspan="2" style="background-color: transparent; text-align: center;"><a class="image" href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:Star_of_life_caution.svg"><img alt="Star of life caution.svg" height="18" src="http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/d/d5/Star_of_life_caution.svg/20px-Star_of_life_caution.svg.png" width="20" /></a> <small><b><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Wikip%C3%A9dia:Aviso_m%C3%A9dico" title="Wikipédia:Aviso médico">Aviso médico</a></b></small></td>
</tr>
</tbody></table>
A <b>pedofilia</b> (também chamada de <i><b>paedophilia erotica</b></i> ou <b>pedosexualidade</b>) é a perversão sexual,<sup class="reference" id="cite_ref-1"><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Pedofilia#cite_note-1">[1]</a></sup> na qual a <a class="new" href="http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Atra%C3%A7%C3%A3o_sexual&action=edit&redlink=1" title="Atração sexual (página não existe)">atração sexual</a> de um indivíduo <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Adulto" title="Adulto">adulto</a> ou <a class="mw-redirect" href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Adolescente" title="Adolescente">adolescente</a> está dirigida primariamente para <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Crian%C3%A7a" title="Criança">crianças</a> pré-púberes<sup class="reference" id="cite_ref-2"><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Pedofilia#cite_note-2">[2]</a></sup><sup class="reference" id="cite_ref-3"><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Pedofilia#cite_note-3">[3]</a></sup> (ou seja, antes da idade em que a criança entra na <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Puberdade" title="Puberdade">puberdade</a>) ou no início da puberdade.<sup class="reference" id="cite_ref-4"><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Pedofilia#cite_note-4">[4]</a></sup> A palavra <i>pedofilia</i> vem do <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/L%C3%ADngua_grega" title="Língua grega">grego</a> παιδοφιλια (<i>paidophilia</i>) onde παις (<i>pais</i>, "criança") e φιλια (<i>philia</i>, "amizade", "afinidade", "amor", "afeição", "atração", "atração ou afinidade patológica" ou "tendência patológica", segundo o <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Dicion%C3%A1rio_Aur%C3%A9lio" title="Dicionário Aurélio">Dicionário Aurélio</a>).<br />
A pedofilia faz parte de um grupo de preferências sexuais chamado <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Cronofilia" title="Cronofilia">Cronofilia</a>, junto a <a class="mw-redirect" href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Nepiofilia" title="Nepiofilia">Nepiofilia</a>, <a class="mw-redirect" href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Hebefilia" title="Hebefilia">Hebefilia</a>, <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Efebofilia" title="Efebofilia">Efebofilia</a>, <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Teleiofilia" title="Teleiofilia">Teleiofilia</a> e <a class="mw-redirect" href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Gerontofilia" title="Gerontofilia">Gerontofilia</a>. O termo Cronofilia não é muito usado pelos sexologistas e refere-se por atrações sexuais fora da sua faixa de idade.<br />
Segundo o critério da <a class="mw-redirect" href="http://pt.wikipedia.org/wiki/OMS" title="OMS">OMS</a>, <a class="mw-redirect" href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Adolescente" title="Adolescente">adolescentes</a>
de 16 ou 17 anos também podem ser classificados como pedófilos, se eles
tiverem uma preferência sexual persistente ou predominante por crianças
pré-púberes pelo menos cinco anos mais novas do que eles.<sup class="reference" id="cite_ref-5"><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Pedofilia#cite_note-5">[5]</a></sup><br />
<table class="toc" id="toc">
<tbody>
<tr>
<td><br /></td></tr>
</tbody></table>
<table class="infobox noprint"><tbody>
<tr><th style="font-size: 110%; text-align: center;"><br /></th></tr>
<tr><th style="background-color: #d0d0d0;"><br /></th></tr>
<tr><td style="font-size: 90%; text-align: left;"><br /></td></tr>
<tr><th style="background-color: #d0d0d0;"><br /></th></tr>
<tr><td style="font-size: 90%; text-align: left;"><br /></td></tr>
<tr><th style="background-color: #d0d0d0;"><br /></th></tr>
<tr><td style="font-size: 90%; text-align: left;"><br /></td><td style="text-align: center;"><br /></td></tr>
<tr><td style="text-align: center;"><br /></td>
</tr>
</tbody></table>
A pedofilia é classificada como uma desordem mental e de personalidade do adulto, e também como um <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Parafilia" title="Parafilia">desvio sexual</a>, pela <a class="mw-redirect" href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Organiza%C3%A7%C3%A3o_Mundial_de_Sa%C3%BAde" title="Organização Mundial de Saúde">Organização Mundial de Saúde</a>.<sup class="reference" id="cite_ref-6"><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Pedofilia#cite_note-6">[6]</a></sup> Os atos sexuais entre adultos e crianças (resultantes em <a class="mw-redirect" href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Coito" title="Coito">coito</a> ou não) é um <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Crime" title="Crime">crime</a>
na legislação de inúmeros países. Em alguns países, o assédio sexual a
tais crianças, por meio da Internet, também constitui crime. Outras
práticas correlatas, como divulgar a <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Pornografia_infantil" title="Pornografia infantil">pornografia infantil</a> ou fazer sua apologia, também configuram atos ilícitos classificados por muitos países como crime.<br />
A <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Conven%C3%A7%C3%A3o_Internacional_sobre_os_Direitos_da_Crian%C3%A7a" title="Convenção Internacional sobre os Direitos da Criança">Convenção Internacional sobre os Direitos da Criança</a>, aprovada em <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/1989" title="1989">1989</a> pela <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Assembleia_Geral_das_Na%C3%A7%C3%B5es_Unidas" title="Assembleia Geral das Nações Unidas">Assembleia Geral das Nações Unidas</a>,
define que os países signatários devem tomar "todas as medidas
legislativas, administrativas, sociais e educativas" adequadas à
proteção da criança, inclusive no que se refere à <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Abuso_sexual" title="Abuso sexual">violência sexual</a> (artigo 19).<sup class="reference" id="cite_ref-7"><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Pedofilia#cite_note-7">[7]</a></sup><sup class="reference" id="cite_ref-8"><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Pedofilia#cite_note-8">[8]</a></sup><br />
<h2>
<span class="mw-headline" id="Defini.C3.A7.C3.A3o_da_pedofilia">Definição da pedofilia</span></h2>
Pedofilia é o desvio sexual "<i>caracterizado pela atração por
crianças, com os quais os portadores dão vazão ao erotismo pela prática
de obscenidades ou de atos libidinosos</i>"<sup class="reference" id="cite_ref-A_9-0"><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Pedofilia#cite_note-A-9">[9]</a></sup> (Croce, 1995).<br />
Algumas outras definições de pedofilia requerem uma diferença de
idade de no mínimo cinco anos. Estas, porém, tendem a negligenciar a
inclinação sexual pedofílica que desenvolve-se durante a puberdade ou a
infância, e que tende posteriormente a diminuir e acabar. Alguns
sexólogos, porém, como o especialista <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Estados_Unidos" title="Estados Unidos">americano</a> <a class="new" href="http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=John_Money&action=edit&redlink=1" title="John Money (página não existe)">John Money</a>, acreditam que não somente adultos, mas também <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Adolesc%C3%AAncia" title="Adolescência">adolescentes</a>, podem ser qualificados como pedófilos.<sup class="reference" id="cite_ref-10"><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Pedofilia#cite_note-10">[10]</a></sup> Na <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Fran%C3%A7a" title="França">França</a>, esta é a definição dominante.<br />
Muitas culturas reconhecem pessoas como tornando-se adultas em
variadas idades. Por exemplo, a tradição judaica considera como adultos
(membros da sociedade) as mulheres aos 12 e os homens aos 13 anos de
idade, sendo a cerimônia de transição chamada <a class="mw-redirect" href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Bat_Mitzvah" title="Bat Mitzvah">Bat Mitzvah</a> para as garotas e <a class="mw-redirect" href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Bar_Mitzvah" title="Bar Mitzvah">Bar Mitzvah</a> para os rapazes. No antigo Egito, o faraó <a class="mw-redirect" href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Tutankhamon" title="Tutankhamon">Tutankhamon</a> casou-se quando tinha 10 anos de idade com <a class="mw-redirect" href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Ankhsenpaaton" title="Ankhsenpaaton">Ankhsenpaaton</a>
que tinha a mesma idade talvez um pouco mais velha e assumiu o trono
com cerca de 12 anos. No Japão a passagem para a idade adulta é
celebrada pelo Seijin Shiki (ou "cerimônia adulta" em tradução literal).
No Ritual de <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Puberdade" title="Puberdade">puberdade</a> feminina dos índios nambiquara, logo que tem a sua primeira <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Menstrua%C3%A7%C3%A3o" title="Menstruação">menstruação</a>,
a menina púbere (wa’yontãdu, "menina menstruada") deve permanecer em
reclusão em uma casa construída pelos seus pais especialmente para este
fim. Lá a menina deverá permanecer de um a três meses, ao fim dos quais
uma grande festa será feita e os convidados de outras aldeias nambiquara
virão para retirá-la da reclusão. A menina (wekwaindu, "menina",
"moça") passa, então, a ser considerada uma mulher formada, conforme
explicam os Mamaindê.<a class="external autonumber" href="http://pib.socioambiental.org/pt/povo/nambikwara/1679" rel="nofollow">[2]</a><br />
<div class="noprint">
<table cellpadding="0" cellspacing="0" style="background: #F5F5F5; border-bottom-width: 2px; border-right-width: 2px; border: 1px solid #999; float: right; margin: 5px; padding: 0.2em; text-align: center;">
<tbody>
<tr>
<td><center>
<a class="image" href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:BDSM_collar_side.jpg"><img alt="BDSM collar side.jpg" height="106" src="http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/1/11/BDSM_collar_side.jpg/160px-BDSM_collar_side.jpg" width="160" /></a></center>
</td>
</tr>
<tr>
<td style="padding: 0.2em;"><small>Este artigo é parte da série sobre</small><br />
<big><b><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Parafilia" title="Parafilia">Parafilia</a></b></big></td>
</tr>
<tr>
<td style="background-color: darkgrey; font-family: sans-serif; font-size: 0.8em; padding: 0.2em;"><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Parafilia" title="Parafilia">Parafilia</a></td>
</tr>
<tr>
<td><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Sadismo" title="Sadismo">Sadismo</a> | <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Masoquismo" title="Masoquismo">Masoquismo</a><br />
<a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Sadomasoquismo" title="Sadomasoquismo">S & M</a> | <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Bondage" title="Bondage">Bondage</a><br />
<a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Fetichismo" title="Fetichismo">Fetichismo</a> | <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Voyeurismo" title="Voyeurismo">Voyeurismo</a><br />
<a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Exibicionismo" title="Exibicionismo">Exibicionismo</a> | <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Podolatria" title="Podolatria">Podolatria</a> | <a class="new" href="http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Inflatofilia&action=edit&redlink=1" title="Inflatofilia (página não existe)">Inflatofilia</a><br />
<a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Coprofagia" title="Coprofagia">Coprofagia</a> | <a class="mw-redirect" href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Maieusofilia" title="Maieusofilia">Maieusofilia</a><br />
<a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Necrofilia" title="Necrofilia">Necrofilia</a> | <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Incesto" title="Incesto">Incesto</a><br />
<a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Apotemnofilia" title="Apotemnofilia">Apotemnofilia</a><br />
<a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Coprofilia" title="Coprofilia">Coprofilia</a> | <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Urofilia" title="Urofilia">Urofilia</a><br />
<a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Clismafilia" title="Clismafilia">Clismafilia</a> | <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Frotteurismo" title="Frotteurismo">Frotteurismo</a><br />
<a class="mw-redirect" href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Dupla_penetra%C3%A7%C3%A3o" title="Dupla penetração">Dupla penetração</a></td>
</tr>
<tr>
<td style="background-color: darkgrey; font-family: sans-serif; font-size: 0.8em; padding: 0.2em;"><a class="mw-redirect" href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Coer%C3%A7%C3%A3o_sexual" title="Coerção sexual">Coerção</a></td>
</tr>
<tr>
<td><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Estupro" title="Estupro">Estupro</a> | <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Ass%C3%A9dio_sexual" title="Assédio sexual">Assédio</a></td>
</tr>
<tr>
<td style="background-color: darkgrey; font-family: sans-serif; font-size: 0.8em; padding: 0.3em;">Ver também</td>
</tr>
<tr>
<td style="line-height: 1.5em; padding: 0.3em;"><big><b><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Sexo" title="Sexo">Sexo</a></b></big></td>
</tr>
</tbody></table>
</div>
A <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Puberdade" title="Puberdade">puberdade</a> e <a class="mw-redirect" href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Sexualidade" title="Sexualidade">sexualidade</a>
surgem de modos diferentes para o sexo feminino e masculino. Enquanto
para as meninas ocorre um crescimento rápido e curto, para os meninos o
crescimento é lento e prolongado. É por isso que geralmente as meninas
desenvolvem-se fisicamente e mentalmente mais cedo e mais rápido que os
meninos. Quando uma pessoa do sexo masculino ou feminino sente-se
atraído sexualmente por uma menina ou menino pré-púbere é considerado
doente porque esta ainda não tem o corpo de uma mulher e o menino não
tem as características de um homem.<br />
<div class="dablink">
<img alt="" height="17" src="http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/3/3a/Magnifying_glass_01.svg/17px-Magnifying_glass_01.svg.png" width="17" />Ver artigo principal: <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Puberdade" title="Puberdade">puberdade</a></div>
A relação sexual entre adultos e <a class="mw-redirect" href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Adolescentes" title="Adolescentes">adolescentes</a> é regulada pelas leis de cada país referentes à <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Idade_de_consentimento" title="Idade de consentimento">idade de consentimento</a>.
Alguns países permitem o relacionamento a partir de uma idade mínima
(12 anos em Angola, Filipinas e México, 13 na Espanha e Japão, 14 no
Brasil, Portugal, Itália, Alemanha, Áustria e China, 15 na França,
Suécia, Dinamarca e Grécia, 16 em Noruega, Reino Unido e Holanda).<br />
O uso do termo <i>pedófilo</i> para descrever criminosos que cometem
atos sexuais com crianças é visto como errôneo por alguns indivíduos,
especialmente quando tais indivíduos são vistos de um ponto de vista
clínico, uma vez que a maioria dos crimes envolvendo atos sexuais contra
crianças são realizados por pessoas que não são consideradas
clinicamente pedófilas, já que não sentem atração sexual primária por
crianças. Mundialmente, apenas um quarto dos abusos sexuais de crianças
são praticados por pedofilos. Esses abusos sexuais são praticados por
pessoas que simplesmente acharam mais fácil fazer sexo com crianças,
seja enganado-as ou utilizando de intimidação ou força.<br />
Alguns especialistas acreditam que a atração sexual por crianças é por si mesma um tipo de <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Orienta%C3%A7%C3%A3o_sexual" title="Orientação sexual">orientação sexual</a>.
Isto vai contra ao entendimento dominante, pelo qual o termo orientação
sexual é categorizado como sendo a atração sexual por pessoas do <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Heterossexualidade" title="Heterossexualidade">sexo oposto</a>, do <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Homossexualidade" title="Homossexualidade">mesmo sexo</a>, ou por <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Bissexualidade" title="Bissexualidade">ambos os sexos</a>.
Os proponentes desta ideia divergente alegam que a heterossexualidade, a
homossexualidade e a bissexualidade não são normalmente associados com a
atração sexual por crianças, e que estas são suficientemente diferentes
dos adultos, seja física ou psicologicamente, para que a pedofilia
possa ser categorizada como um tipo de orientação sexual.<br />
<h2>
<span class="mw-headline" id="A_Crian.C3.A7a_Abusada">A Criança Abusada</span></h2>
Devido ao fato da <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Crian%C3%A7a" title="Criança">criança</a> muito nova não ser preparada psicologicamente para o estímulo sexual, e mesmo que não possa saber da conotação <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/%C3%89tica" title="Ética">ética</a>, <a class="mw-redirect" href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Religiosa" title="Religiosa">religiosa</a> e <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Moral" title="Moral">moral</a>
da atividade sexual, quase invariavelmente acaba desenvolvendo
problemas emocionais depois da violência sexual, exatamente por não ter
habilidade diante desse tipo de estimulação. A maioria desses casos não é
reportada, tendo em vista que as crianças têm medo de dizer a alguém o
que se passou com elas. E o dano <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Emo%C3%A7%C3%A3o" title="Emoção">emocional</a> e <a class="mw-redirect" href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Psicol%C3%B3gico" title="Psicológico">psicológico</a>,
em longo prazo, decorrente dessas experiências pode ser devastador. O
abuso às crianças pode ocorrer na família, através do pai, do padrasto,
do irmão ou outro parente qualquer. Outras vezes ocorre fora de casa,
como por exemplo, na casa de um amigo da família, na casa da pessoa que
toma conta da criança, na casa do vizinho, de um professor ou mesmo por
um desconhecido. A criança de cinco anos ou pouco mais, mesmo conhecendo
e apreciando a pessoa que o abusa, se sente profundamente conflitante
entre a lealdade para com essa pessoa e a percepção de que essas
atividades sexuais estão sendo terrivelmente más. Para aumentar ainda
mais esse conflito, pode experimentar profunda sensação de <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Solid%C3%A3o" title="Solidão">solidão</a>
e abandono. Quando os abusos sexuais ocorrem na família, a criança pode
ter muito medo da ira do parente abusador, medo das possibilidades de
vingança ou da vergonha dos outros membros da família ou pode temer que a
família se desintegre ao descobrir seu segredo. A criança que é vítima
de abuso prolongado, usualmente desenvolve uma perda violenta da <a class="mw-redirect" href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Auto-estima" title="Auto-estima">auto-estima</a>,
tem a sensação de que não vale nada e adquire uma representação anormal
da sexualidade. A criança pode tornar-se muito retraída, perder a
confiança em todos adultos e pode até chegar a considerar o <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Suic%C3%ADdio" title="Suicídio">suicídio</a>,
principalmente quando existe a possibilidade da pessoa que abusa
ameaçar de violência se a criança a denunciar ou negar-se aos seus
desejos. Algumas crianças abusadas podem ter dificuldades para
estabelecer relações harmônicas com outras pessoas, podem se transformar
em adultos que também abusam de outras crianças, podem se inclinar para
a <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Prostitui%C3%A7%C3%A3o" title="Prostituição">prostituição</a>
ou podem ter outros problemas sérios quando adultos. Comumente as
crianças abusadas estão aterrorizadas, confusas e muito temerosas de
contar sobre o incidente. Com freqüência elas permanecem silenciosas por
não desejarem prejudicar o abusador ou provocar uma desagregação
familiar ou por receio de serem consideradas culpadas ou castigadas.
Crianças maiores podem sentir-se envergonhadas com o incidente,
principalmente se o abusador é alguém da família. Mudanças bruscas no
comportamento, apetite ou no sono pode ser um indício de que alguma
coisa está acontecendo, principalmente se a criança se mostrar
curiosamente isolada, muito perturbada quando deixada só ou quando o
abusador estiver perto.<br />
<h2>
<span class="mw-headline" id="Diagn.C3.B3stico">Diagnóstico</span></h2>
<table align="center" class="noprint" style="background: #fbfbfb; border-collapse: collapse; border-left: 10px solid #f28500; border: 1px solid #aaa; margin: 0 auto; width: 80%;">
<tbody>
<tr>
<td align="center" width="8%"><div style="width: 52px;">
<a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Wikip%C3%A9dia:Aviso_m%C3%A9dico" title="Wikipédia:Aviso médico"><img alt="Star of life caution.svg" height="36" src="http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/d/d5/Star_of_life_caution.svg/40px-Star_of_life_caution.svg.png" width="40" /></a></div>
</td>
<td width="84%"><b>Advertência: <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Wikip%C3%A9dia:Aviso_m%C3%A9dico" title="Wikipédia:Aviso médico">A Wikipédia não é consultório médico nem farmácia</a></b>.<br />
<small><i>Se necessita de ajuda, consulte um profissional de saúde.<br />
As informações aqui contidas não têm caráter de aconselhamento.</i></small></td>
<td align="center" width="8%"><br /></td>
</tr>
</tbody></table>
<div class="thumb tright">
<div class="thumbinner" style="width: 222px;">
<a class="image" href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:Martin_Van_Maele_-_La_Grande_Danse_macabre_des_vifs_-_13.jpg"><img alt="" class="thumbimage" height="314" src="http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/f/f2/Martin_Van_Maele_-_La_Grande_Danse_macabre_des_vifs_-_13.jpg/220px-Martin_Van_Maele_-_La_Grande_Danse_macabre_des_vifs_-_13.jpg" width="220" /></a>
<br />
<div class="thumbcaption">
<div class="magnify">
<a class="internal" href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:Martin_Van_Maele_-_La_Grande_Danse_macabre_des_vifs_-_13.jpg" title="Ampliar"><img alt="" height="11" src="http://bits.wikimedia.org/static-1.21wmf10/skins/common/images/magnify-clip.png" width="15" /></a></div>
Imagens como esta, de <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Martin_Van_Maele" title="Martin Van Maele">Martin Van Maele</a>, 1905, procuram ilustrar o distúrbio pedófilo.</div>
</div>
</div>
A <i>Classificação Internacional de Doenças</i> (CID-10), da <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Organiza%C3%A7%C3%A3o_Mundial_da_Sa%C3%BAde" title="Organização Mundial da Saúde">Organização Mundial da Saúde</a> (OMS), item F65.4, define a pedofilia como "<i>Preferência sexual por crianças, quer se trate de meninos, meninas ou de crianças de um ou do outro sexo, geralmente pré-púberes</i>".<sup class="reference" id="cite_ref-11"><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Pedofilia#cite_note-11">[11]</a></sup><br />
O <i>Diagnostic and Statistical Manual of Mental Disorders</i> (DSM-IV)<sup class="reference" id="cite_ref-12"><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Pedofilia#cite_note-12">[12]</a></sup>, da Associação de Psiquiatras Americanos, define uma pessoa como pedófila caso ela cumpra os três quesitos abaixo:<br />
<ol>
<li>Por um período de ao menos seis meses, a pessoa possui intensa
atração sexual, fantasias sexuais ou outros comportamentos de caráter
sexual por pessoas com 13 anos de idade ou menos ou que ainda não tenham
entrado na <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Puberdade" title="Puberdade">puberdade</a>.</li>
<li>A pessoa decide por realizar seus desejos, seu comportamento é
afetado por seus desejos, e/ou tais desejos causam estresse ou
dificuldades intra e/ou interpessoais.</li>
<li>A pessoa possui mais do que 16 anos de idade e é no mínimo 5 anos mais velha do que a criança.</li>
</ol>
Este critério não se aplica a indivíduos com 12-13 anos de idade ou
mais, envolvidos em um relacionamento amoroso (namoro) com um indivíduo
entre 17 e 20 anos de idade ou mais. Haja vista que nesta faixa etária
sempre aconteceram e geralmente acontecem diversos relacionamentos entre
adolescentes e adultos de idades diferentes. Namoro entre adolescentes e
adultos não é considerado pedofilia por especialistas no assunto.
(Exemplo: O namoro entre uma adolescente de 14 anos e um jovem de 18
anos)<sup class="reference" id="cite_ref-13"><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Pedofilia#cite_note-13">[13]</a></sup><sup class="reference" id="cite_ref-14"><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Pedofilia#cite_note-14">[14]</a></sup><br />
Note que o ato sexual entre pedófilo e criança não precisa estar
presente, e que uma pessoa pode ser considerada clinicamente como
pedófila apenas pela presença de fantasias ou desejos sexuais, desde que
a dada pessoa cumpra todos os três critérios acima.<br />
As fronteiras precisas entre <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Inf%C3%A2ncia" title="Infância">infância</a> e <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Adolesc%C3%AAncia" title="Adolescência">adolescência</a> podem variar em casos individuais, e são difíceis de definir em termos rígidos de idade. A <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Organiza%C3%A7%C3%A3o_Mundial_da_Sa%C3%BAde" title="Organização Mundial da Saúde">OMS</a>, por exemplo, define adolescência como o período da vida entre 10 e 20 anos de idade,<sup class="reference" id="cite_ref-15"><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Pedofilia#cite_note-15">[15]</a></sup><sup class="reference" id="cite_ref-16"><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Pedofilia#cite_note-16">[16]</a></sup><sup class="reference" id="cite_ref-17"><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Pedofilia#cite_note-17">[17]</a></sup> tendo como referência apenas <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Biologia" title="Biologia">aspectos biológicos</a>, como a <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Puberdade" title="Puberdade">puberdade</a>, a <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Gravidez" title="Gravidez">gravidez</a> precoce e a <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Sa%C3%BAde" title="Saúde">saúde</a>
do adolescente. Muitas vezes são levados em conta também aspectos
sociais e econômicos, definindo a adolescência como o período da vida
entre os 13 anos de idade e a <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Maioridade" title="Maioridade">maioridade</a> civil (que geralmente se dá aos 18 anos). No Brasil, a definição legal de <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Adolesc%C3%AAncia" title="Adolescência">adolescente</a> é de pessoa entre os 12 e os 18 anos, conforme <a class="external text" href="http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/L8069.htm" rel="nofollow">artigo 2º do ECA</a> (<a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Estatuto_da_Crian%C3%A7a_e_do_Adolescente" title="Estatuto da Criança e do Adolescente">Estatuto da Criança e do Adolescente</a>).<br />
<h2>
<span class="mw-headline" id="Causas">Causas</span></h2>
A causa ou causas da pedofilia são desconhecidas.<sup class="reference" id="cite_ref-psychtoday2008_18-0"><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Pedofilia#cite_note-psychtoday2008-18">[18]</a></sup> Pensava-se que o histórico de abuso sexual na infância era um forte fator de risco, mas <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Pesquisa" title="Pesquisa">pesquisas</a> recentes não encontraram <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Rela%C3%A7%C3%A3o_de_causalidade" title="Relação de causalidade">relação causal</a>,
uma vez que a grande maioria das crianças que sofrem abusos não se
tornam infratores quando adultos, nem tampouco a maioria dos infratores
adultos relatam terem sofrido abuso sexual. O "US Government
Accountability Office" concluiu que "a existência de um ciclo de abuso
sexual não foi estabelecida." Antes de 1996, havia uma crença
generalizada na teoria do "ciclo de violência", porque a maioria das
pesquisas feitas eram retrospectivas e baseadas em um grupo pré-definido
(<a class="new" href="http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Cross-sectional_study&action=edit&redlink=1" title="Cross-sectional study (página não existe)">Cross-sectional study</a>)
— os infratores eram questionados se teriam sofrido abusos no passado. A
maioria desses estudos descobriu que a maioria dos adultos infratores
relataram não terem sofrido qualquer tipo de abuso durante a infância,
mas os estudos variam quanto as <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Estimativa_por_intervalo" title="Estimativa por intervalo">estimativas</a>
percentuais de infratores com histórico de abusos em relação ao total
de infratores, de 0 a 79 por cento. Pesquisa mais recentes, de caráter
prospectivo <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Estudo_longitudinal" title="Estudo longitudinal">longitudinal</a>,
estudando crianças com casos documentados de abuso sexual ao longo de
certo período a fim de determinar que percentagem delas se tornaria
infratora, tem demonstrado que a teoria do ciclo de violência não
constitui uma explicação satisfatória para o comportamento pedófilo.<sup class="reference" id="cite_ref-19"><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Pedofilia#cite_note-19">[19]</a></sup><br />
Recentes estudos, empregando exploração por <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Resson%C3%A2ncia_magn%C3%A9tica" title="Ressonância magnética">ressonância magnética</a>, foram feitos na <a class="mw-redirect" href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Universidade_de_Yale" title="Universidade de Yale">Universidade de Yale</a> e mostraram diferenças significativas na atividade cerebral dos pedófilos. O jornal <i>Biological Psychiatry</i>
declarou que, pela primeira vez, foram encontradas provas concretas de
diferenças na estrutura de pensamento dos pedófilos. Um psicólogo
forense declarou que essas descobertas podem tornar possível o
tratamento <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Farmacologia" title="Farmacologia">farmacológico</a> da pedofilia..<sup class="reference" id="cite_ref-SCANNER_20-0"><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Pedofilia#cite_note-SCANNER-20">[20]</a></sup> Continuando nessa linha de pesquisas, o Centro de Vício e Saúde Mental de <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Toronto" title="Toronto">Toronto</a>, em estudo publicado no <i>Journal of Psychiatry Research</i>,
demonstrou que a pedofilia pode ser causada por ligações imperfeitas no
cérebro dos pedófilos. Os estudos indicaram que os pedófilos têm
significativamente menos <i>matéria branca</i>, que é a responsável por unir as diversas partes do cérebro entre si.<sup class="reference" id="cite_ref-BRANCA_21-0"><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Pedofilia#cite_note-BRANCA-21">[21]</a></sup><br />
<h2>
<span class="mw-headline" id="Correla.C3.A7.C3.B5es_biol.C3.B3gicas">Correlações biológicas</span></h2>
Muitos pesquisadores tem relatado <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Correla%C3%A7%C3%A3o" title="Correlação">correlações</a> entre a pedofilia e algumas características psicológicas, como baixa <a class="mw-redirect" href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Auto-estima" title="Auto-estima">auto-estima</a><sup class="reference" id="cite_ref-22"><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Pedofilia#cite_note-22">[22]</a></sup><sup class="reference" id="cite_ref-23"><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Pedofilia#cite_note-23">[23]</a></sup> e baixa habilidade social.<sup class="reference" id="cite_ref-24"><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Pedofilia#cite_note-24">[24]</a></sup>
Até recentemente, muitos pesquisadores acreditavam que a pedofilia
fosse causada por essas características. A partir de 2002, outros
pesquisadores, em especial os <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Sexologia" title="Sexologia">sexólogos</a> canadenses James Cantor e <a class="new" href="http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Ray_Blanchard&action=edit&redlink=1" title="Ray Blanchard (página não existe)">Ray Blanchard</a>
junto com seus colegas, começaram a relatar um série de descobertas
relacionando a pedofilia (a definição médica da preferência sexual por
crianças, não a definição comportamental utilizada por outras fontes)
com a estrutura e o funcionamento cerebrais: homens pedófilos (e <a class="mw-redirect" href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Hebefilia" title="Hebefilia">hebefílicos</a>)possuem <a class="mw-redirect" href="http://pt.wikipedia.org/wiki/QI" title="QI">QI</a> mais baixo,<sup class="reference" id="cite_ref-Cantor2004_25-0"><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Pedofilia#cite_note-Cantor2004-25">[25]</a></sup><sup class="reference" id="cite_ref-Cantor2005_26-0"><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Pedofilia#cite_note-Cantor2005-26">[26]</a></sup><sup class="reference" id="cite_ref-Blanchard2007_27-0"><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Pedofilia#cite_note-Blanchard2007-27">[27]</a></sup> pontuação mais baixa em testes de memória,<sup class="reference" id="cite_ref-Cantor2004_25-1"><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Pedofilia#cite_note-Cantor2004-25">[25]</a></sup> maior proporção de canhotos,<sup class="reference" id="cite_ref-Cantor2004_25-2"><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Pedofilia#cite_note-Cantor2004-25">[25]</a></sup><sup class="reference" id="cite_ref-Blanchard2007_27-1"><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Pedofilia#cite_note-Blanchard2007-27">[27]</a></sup><sup class="reference" id="cite_ref-28"><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Pedofilia#cite_note-28">[28]</a></sup><sup class="reference" id="cite_ref-29"><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Pedofilia#cite_note-29">[29]</a></sup> taxas mais altas de repetência escolar em proporção com as diferenças de QI,<sup class="reference" id="cite_ref-30"><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Pedofilia#cite_note-30">[30]</a></sup> menor estatura<sup class="reference" id="cite_ref-31"><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Pedofilia#cite_note-31">[31]</a></sup> maior probabilidade de terem sofrido ferimentos na cabeça acompanhados de perda de consciência,<sup class="reference" id="cite_ref-Blanchard2002_32-0"><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Pedofilia#cite_note-Blanchard2002-32">[32]</a></sup><sup class="reference" id="cite_ref-33"><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Pedofilia#cite_note-33">[33]</a></sup> e várias diferenças em estruturas cerebrais detectadas através de <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Resson%C3%A2ncia_magn%C3%A9tica" title="Ressonância magnética">ressonância magnética</a> nuclear (MRI, em inglês).<sup class="reference" id="cite_ref-Cantor2008_34-0"><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Pedofilia#cite_note-Cantor2008-34">[34]</a></sup><sup class="reference" id="cite_ref-35"><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Pedofilia#cite_note-35">[35]</a></sup><sup class="reference" id="cite_ref-36"><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Pedofilia#cite_note-36">[36]</a></sup> Eles relatam que suas descobertas sugerem a existência de uma ou mais características neurológicas <a class="mw-redirect" href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Cong%C3%AAnito" title="Congênito">congênitas</a> (presentes ao nascer) que causam ou aumentam a probabilidade de se tornar um pedófilo. Evidências de <a class="mw-redirect" href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Heran%C3%A7a_mendeliana" title="Herança mendeliana">transmissão familiar</a> "sugerem, mas não provam que fatores genéticos sejam responsáveis" pelo desenvolvimento da pedofilia.<sup class="reference" id="cite_ref-37"><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Pedofilia#cite_note-37">[37]</a></sup><br />
Outro estudo, usando ressonância magnética nuclear (MRI) estrutural, mostra que homens pedófilos possuem um menor volume de <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Massa_branca" title="Massa branca">massa branca</a> do que criminosos não-sexuais.<sup class="reference" id="cite_ref-Cantor2008_34-1"><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Pedofilia#cite_note-Cantor2008-34">[34]</a></sup><br />
Imagens de ressonância magnética funcional (fMRI) tem mostrado que
pessoas diagnosticados com pedofilia que abusaram de crianças tem
ativação reduzida do <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Hipot%C3%A1lamo" title="Hipotálamo">hipotálamo</a>, em comparação com indivíduos não-pedófilos, ao serem expostos a fotos eróticas de adultos.<sup class="reference" id="cite_ref-38"><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Pedofilia#cite_note-38">[38]</a></sup>
Um estudo de neuroimagem funcional de 2008 nota que o processamento
central de estímulos sexuais em "pacientes pedófilos forenses"
heterosexuais podem ser alterados por um distúrbio nas <a class="new" href="http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=C%C3%B3rtex_pr%C3%A9-frontal&action=edit&redlink=1" title="Córtex pré-frontal (página não existe)">redes pré-frontais</a>,
que "podem estar associadas a comportamentos controlados por estímulo,
como os comportamentos sexuais compulsivos." As descobertas podem também
sugerir "uma disfunção no estágio cognitivo do processamento da
excitação sexual."<sup class="reference" id="cite_ref-39"><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Pedofilia#cite_note-39">[39]</a></sup><br />
Blanchard, Cantor e Robichaud (2006) revisaram a pesquisa que tentou identificar aspectos hormonais de pedófilos.<sup class="reference" id="cite_ref-Blanchard2006_40-0"><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Pedofilia#cite_note-Blanchard2006-40">[40]</a></sup>
Eles concluíram que há de fato alguma evidência de que homens pedófilos
tem menos testoterona do que aqueles no grupo de controle, mas que a
pesquisa é pobre e que é difícil tirar qualquer conclusão firme a partir
dela.<br />
Apesar de não poderem ser consideradas causas da pedofilia,
diagnósticos psiquiáricos adicionais — como distúrbios da personalidade e
abuso de substâncias — são fatores de risco para a concretização dos
impulsos pedófilos.<sup class="reference" id="cite_ref-faganJAMA_41-0"><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Pedofilia#cite_note-faganJAMA-41">[41]</a></sup> Blanchard, Cantor e Robichaud (2006) notaram, a respeito do <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Causalidade" title="Causalidade">nexo-causal</a>
pedofilia-estados psiquiátricos adicionais, que "as implicações
teóricas não são tão claras. São os genes específicos ou fatores nocivos
no ambiente pré-natal que predispõem um homem a desenvolver distúrbios
afetivos e pedofilia, ou a frustração e isolamento causados pelos
desejos sexuais socialmente inaceitáveis — ou a sua ocasional satisfação
- é que levam à ansiedade e ao desespero?"<sup class="reference" id="cite_ref-Blanchard2006_40-1"><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Pedofilia#cite_note-Blanchard2006-40">[40]</a></sup>
Eles indicaram que, por terem constatado anteriormente que mães de
pedófilos tem maior probabilidade de terem passado por tratamento
psiquiátrico,<sup class="reference" id="cite_ref-Blanchard2002_32-1"><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Pedofilia#cite_note-Blanchard2002-32">[32]</a></sup> a hipótese genética é mais provável.<br />
<h2>
<span class="mw-headline" id="Tratamento">Tratamento</span></h2>
<table align="center" class="noprint" style="background: #fbfbfb; border-collapse: collapse; border-left: 10px solid #f28500; border: 1px solid #aaa; margin: 0 auto; width: 80%;">
<tbody>
<tr>
<td align="center" width="8%"><div style="width: 52px;">
<a class="image" href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:Question_book.svg"><img alt="Question book.svg" height="39" src="http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/9/97/Question_book.svg/50px-Question_book.svg.png" width="50" /></a></div>
</td>
<td width="84%"><b>Esta página ou secção não <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Wikip%C3%A9dia:Livro_de_estilo/Cite_as_fontes" title="Wikipédia:Livro de estilo/Cite as fontes">cita</a> nenhuma <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Wikip%C3%A9dia:Verificabilidade" title="Wikipédia:Verificabilidade">fonte ou referência</a></b>, o que compromete sua <a class="mw-redirect" href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Wikip%C3%A9dia:V" title="Wikipédia:V">credibilidade</a> <small>(desde Dezembro de 2008)</small>.<br />
Por favor, <span class="plainlinks"><a class="external text" href="http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Pedofilia&action=edit">melhore</a></span> este artigo providenciando <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Wikip%C3%A9dia:Fontes_fi%C3%A1veis" title="Wikipédia:Fontes fiáveis">fontes fiáveis</a> e independentes, <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Wikip%C3%A9dia:Livro_de_estilo/Refer%C3%AAncias_e_notas_de_rodap%C3%A9" title="Wikipédia:Livro de estilo/Referências e notas de rodapé">inserindo-as no corpo do texto por meio de notas de rodapé</a>. <small><i>Encontre fontes:</i> <span class="plainlinks"><a class="external text" href="http://www.google.com/search?&as_eq=wikipedia&as_epq=Pedofilia" rel="nofollow">Google</a> — <a class="external text" href="http://news.google.com/archivesearch?&as_src=-newswire+-wire+-presswire+-PR+-press+-release&as_epq=Pedofilia" rel="nofollow">notícias</a>, <a class="external text" href="http://books.google.com/books?&as_brr=0&as_epq=Pedofilia" rel="nofollow">livros</a>, <a class="external text" href="http://scholar.google.com/scholar?as_epq=Pedofilia" rel="nofollow">acadêmico</a> — <a class="external text" href="http://www.scirus.com/srsapp/search?q=Pedofilia&t=all&sort=0&g=s" rel="nofollow">Scirus</a> — <a class="external text" href="http://www.bing.com/search?q=Pedofilia&go=&qs=n&form=QBLH&filt=all&pq=Pedofilia&sc=7-13&sp=-1&sk=" rel="nofollow">Bing</a></span>. Veja <b><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Wikip%C3%A9dia:Livro_de_estilo/Refer%C3%AAncias_e_notas_de_rodap%C3%A9" title="Wikipédia:Livro de estilo/Referências e notas de rodapé">como referenciar</a> e <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Wikip%C3%A9dia:Livro_de_estilo/Cite_as_fontes" title="Wikipédia:Livro de estilo/Cite as fontes">citar as fontes</a>.</b></small></td>
<td align="center" width="8%"><br /></td>
</tr>
</tbody></table>
Numerosas técnicas voltadas para o tratamento da pedofilia tem sido
desenvolvidas. Muitos vêm a pedofilia como altamente resistente contra
interferência psicológica, e acreditam que tratamentos e estratégias
reparativas são ineficientes. Outros, tais como o Dr. Fred Berlin,
acreditam que a pedofilia poderia ser claramente mais bem tratada com
êxito se a comunidade médica desse mais atenção ao tema. Porém, a taxa
de casos muito bem-sucedidos de tratamento é muito baixa.<br />
Técnicas utilizadas para o tratamento da pedofilia incluem um "sistema de suporte de doze passos", paralelo à terapia de <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/V%C3%ADcio" title="Vício">vícios</a>, embora tal sistema é visto por muitos como o meio menos eficiente de tratamento. Medicações antiandrogênicas, tais como o <i>Depo Provera</i>, podem ser utilizadas para diminuírem níveis de <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Testosterona" title="Testosterona">testosterona</a>, e são constantemente utilizados, em conjunto com outras medidas.<br />
A terapia cognitivo-comportamental possui mais suporte em geral, onde
o pedófilo aprende a associar o "comportamento pedofílico" com diversos
atos considerados não-desejáveis. Geralmente, isto é feito dizendo para
o pedófilo "fantasiar atividade sexual desviante", e então, uma vez
excitado, os pedófilos são ditos para imaginarem as consequências legais
e sociais de tais fantasias. Outros programas induzem o pedófilo a
associarem comportamento ilegal com <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Dor" title="Dor">dor</a>, através da controversa terapia de aversão, onde choques <a class="mw-redirect" href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Electricidade" title="Electricidade">elétricos</a>
são induzidos ao pedófilo enquanto este está fantasiando. Estes últimos
métodos são raramente utilizados em pedófilos que não cometeram ainda
crimes baseados na pedofilia.<br />
<h3>
<span class="mw-headline" id="Terapias_de_controle">Terapias de controle</span></h3>
Apesar de algumas terapias medicinais para o controle do desejo sexual serem alvo muitas críticas médicas, a <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Castra%C3%A7%C3%A3o_qu%C3%ADmica" title="Castração química">castração química</a><sup class="reference" id="cite_ref-42"><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Pedofilia#cite_note-42">[42]</a></sup>
judicial é um método de controle que tem mostrado alguns resultados. A
parte dos tratamentos impostos por condenação judicial, esses métodos
também podem ser voluntariamente utilizados por pessoas que queiram
diminuir a sua <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Libido" title="Libido">libido</a>, evitando-se abusos sexuais antes que eles aconteçam. Para o sexo masculino, alguns medicamentos amplamente disponíveis para o <a class="mw-redirect" href="http://pt.wikipedia.org/wiki/C%C3%A2ncer" title="Câncer">câncer</a> de <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Pr%C3%B3stata" title="Próstata">Próstata</a>, além de <a class="mw-redirect" href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Horm%C3%B4nios" title="Hormônios">hormônios</a>
femininos, têm eficácia na diminuição da libido masculino. Há de
considerar, contudo, que esses métodos induzem a uma feminilização do
corpo masculino, podendo ocasionar o crescimento de <a class="mw-redirect" href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Gl%C3%A2ndulas_mam%C3%A1rias" title="Glândulas mamárias">glândulas mamárias</a> naturais.<br />
<h2>
<span class="mw-headline" id="Ocorr.C3.AAncia">Ocorrência</span></h2>
Não se sabe ao certo a ocorrência da pedofilia. Alguns estudos
afirmaram que ao menos um quarto de todos os adultos do sexo masculino
podem apresentar algum excitamento sexual em relação a crianças. Um
estudo realizado por Hall, G. C. N. da <a class="new" href="http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Universidade_Estadual_de_Kent&action=edit&redlink=1" title="Universidade Estadual de Kent (página não existe)">Universidade Estadual de Kent</a>,
por exemplo, observou que 32,5% de sua amostra (80 homens adultos)
exibiram desde algum excitamento sexual até estímulo pedofílico
heterossexual, igual ou maior do que o excitamento obtido com estímulos
sexuais adultos<span style="color: grey;"><sup>[</sup></span><sup><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Wikip%C3%A9dia:Livro_de_estilo/Cite_as_fontes" title="Wikipédia:Livro de estilo/Cite as fontes"><span title="Esta afirmação precisa de uma referência para confirmá-la."><span style="color: grey;"><i>carece de fontes</i></span></span></a><span style="color: grey;">]</span></sup>. Kurt Freund (<a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/1972" title="1972">1972</a>)
notou que "homens que não possuem preferências desviantes mostraram
reações sexuais positivas em relação a crianças do sexo feminino entre
seis e oito anos de idade<span style="color: grey;"><sup>[</sup></span><sup><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Wikip%C3%A9dia:Livro_de_estilo/Cite_as_fontes" title="Wikipédia:Livro de estilo/Cite as fontes"><span title="Esta afirmação precisa de uma referência para confirmá-la."><span style="color: grey;"><i>carece de fontes</i></span></span></a><span style="color: grey;">]</span></sup>.<br />
Em <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/1989" title="1989">1989</a>, Briere e Runtz<sup class="reference" id="cite_ref-43"><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Pedofilia#cite_note-43">[43]</a></sup> conduziram um estudo em 193 estudantes <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Universidade" title="Universidade">universitários</a>, sobre pedofilia. Da amostra, 21% disseram ter alguma atração sexual para algumas crianças, 9% afirmaram terem <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Fantasia_sexual" title="Fantasia sexual">fantasias sexuais</a> envolvendo crianças, 5% admitiram <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Masturba%C3%A7%C3%A3o" title="Masturbação">masturbarem-se</a>
por causa destas fantasias, e 7% concederam alguma probabilidade de
realizar ato sexual com uma criança, caso pudessem evitar serem
descobertos e punidos por isto. Os autores também notaram que, dado o
estigma social existente atrás destas admissões, pode-se hipotetizar que
as taxas atuais possam ser ainda maiores.<br />
J. Feierman (<a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/1990" title="1990">1990</a>) estimou que entre 7% a 10% dos homens adultos possuem alguma atração sexual por crianças do sexo masculino<span style="color: grey;"><sup>[</sup></span><sup><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Wikip%C3%A9dia:Livro_de_estilo/Cite_as_fontes" title="Wikipédia:Livro de estilo/Cite as fontes"><span title="Esta afirmação precisa de uma referência para confirmá-la."><span style="color: grey;"><i>carece de fontes</i></span></span></a><span style="color: grey;">]</span></sup>.<br />
<h3>
<span class="mw-headline" id="Em_abusadores_sexuais_de_crian.C3.A7as">Em abusadores sexuais de crianças</span></h3>
Uma pessoa que pratica um ato sexual com uma criança é, apesar de
todas as definições médicas, comumente assumido e descrito como sendo um
pedófilo. Porém, existem outras razões que podem levar ao ato (tais
como <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Estresse" title="Estresse">estresse</a>, problemas no <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Casamento" title="Casamento">casamento</a>, ou a falta de um parceiro adulto), tal como o <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Estupro" title="Estupro">estupro</a>
de pessoas adultas pode ter razões não-sexuais. Por isto, somente o
abuso sexual de crianças pode indicar ou não que um abusador é um
pedófilo. A maioria dos abusadores em fato não possuem um interesse
sexual voltado primariamente para crianças.<br />
Certos pedófilos mantêm uma relação estável com as suas vitimas, que
se justifica normalmente pelo atraso mental que as crianças sofrem. Como
está descrito no livro 'Pedófilia Incestuosa' escrito pelos peritos
americanos Fredcrich Burnay e Beatrisse Ferreira os pedófilos ao tendo
relações com os seus parentes sentem "um nível de poder e subjugação que
para eles justifica o acto em si". Estima-se que apenas entre 2% a 10%
das pessoas que praticaram atos de natureza sexual em crianças sejam
pedófilos, tais pessoas são chamadas de <i>pedófilos estruturados, fixados ou preferenciais</i>. Abusadores que não atendem aos critérios regulares de diagnóstico da pedofilia são chamados de <i>abusadores oportunos, regressivos ou situacionais</i>.
Um estudo de Abel, G. G, Mittleman, M. S, e Becker, J. V observou que
existem geralmente claras distinções características entre abusadores
oportunistas e pedófilos estruturados. Abusadores oportunistas tendem a
cometer abuso sexual contra crianças em períodos de estresse, possuem
poucas vítimas, geralmente, pertencentes à própria família, possuem
menos probabilidade de abusar sexualmente de crianças, e possuem
preferência sexual para adultos. Abusadores pedófilos, por outro lado,
geralmente começam a cometer atos de natureza sexual a crianças em tenra
idade, muitas vezes possuem um grande número de menores que são
frequentemente extrafamiliares, cometem mais abusos sexuais com
crianças, e possuem valores ou crenças que suportam fortemente um estilo
de vida voltado ao abuso. No caso de <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Incesto" title="Incesto">incesto</a> entre pais e filhos, acredita-se que a maioria dos abusos envolve pais que são abusadores oportunistas, ao invés de pedófilos.<br />
<h2>
<span class="mw-headline" id="Legisla.C3.A7.C3.A3o">Legislação</span></h2>
A pedofilia era tolerada ou ignorada em muitas legislações dos
países, o que foi sendo paulatinamente modificado com a aprovação
sucessiva de tratados internacionais, que culminaram com a aprovação, em
<a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/1989" title="1989">1989</a>, pela <a class="mw-redirect" href="http://pt.wikipedia.org/wiki/ONU" title="ONU">ONU</a>, da <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Conven%C3%A7%C3%A3o_Internacional_sobre_os_Direitos_da_Crian%C3%A7a" title="Convenção Internacional sobre os Direitos da Criança">Convenção Internacional sobre os Direitos da Criança</a>
que, em seu artigo 19, expressamente obriga aos estados a adoção de
medidas que protejam a infância e adolescência do abuso, ameaça ou lesão
à sua integridade sexual.<br />
O ato sexual entre adultos e adolescentes (o que não configura a pedofilia), pode não ser considerado um <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Crime" title="Crime">crime</a>, em hipóteses excepcionais que dependem da idade do <a class="mw-redirect" href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Adolescente" title="Adolescente">adolescente</a>, bem como da legislação local sobre a <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Idade_de_consentimento" title="Idade de consentimento">idade de consentimento</a> (nos países que adoptam este conceito), ou como dirimente penal para casos como o <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Estupro" title="Estupro">estupro</a>. A <a class="mw-redirect" href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Emancipa%C3%A7%C3%A3o_de_menores" title="Emancipação de menores">emancipação de menores</a> é um instituto não reconhecido pela grande maioria das nações, no tocante à vida sexual. A pedofilia é sempre um crime de <a class="mw-redirect" href="http://pt.wikipedia.org/wiki/A%C3%A7%C3%A3o_p%C3%BAblica" title="Ação pública">ação pública</a>: ou seja, sua prática independe da vontade dos pais ou responsáveis pelo menor - alguns deles envolvidos nos casos de <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Rede_internacional_de_pedofilia" title="Rede internacional de pedofilia">rede internacional de pedofilia</a> já desbaratados.<br />
A <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Pornografia_infantil" title="Pornografia infantil">pornografia infantil</a> também é considerada crime na grande maioria dos países do mundo. Alguns países possuem leis proibindo o uso da <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Internet" title="Internet">Internet</a> para recrutar menores com a intenção de realizar o ato sexual, virtual ou não.<br />
O <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Abuso_sexual" title="Abuso sexual">abuso sexual</a>, no direito internacional moderno, é considerado como mais uma prática do ilícito pedófilo.<br />
Em alguns países, pessoas com história de atividade sexual com
crianças podem ser proibidas, através de decisões judiciais ou de <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Lei" title="Lei">legislação</a> existente, de se encontrarem com as mesmas, ou de terem empregos que as aproximem de crianças ou, ainda, de possuirem <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Computador" title="Computador">computadores</a> e/ou <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Telefone_celular" title="Telefone celular">telefones celulares</a>, de usarem a Internet, ou mesmo de possuir <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Brinquedo" title="Brinquedo">brinquedos</a> infantis.<br />
Muitas vezes, o criminoso é uma pessoa próxima à criança, que se
aproveita da fragilidade da vítima para satisfazer seus desejos sexuais.
Em outros casos, razões não-sexuais podem estar envolvidas. Por isto, o
abuso sexual de crianças, por si só, não necessariamente indica que o
criminoso é um pedófilo. A maioria dos abusadores, de fato, não possui
interesse sexual primário por crianças. Estima-se que apenas entre 2% e
10% das pessoas que abusam sexualmente de crianças sejam pedófilas.<br />
<h3>
<span class="mw-headline" id="No_Brasil">No Brasil</span></h3>
O termo "crime de pedofilia" é frequentemente utilizado de forma
equivocada pelos meios de comunicação. A lei brasileira não possui o
tipo penal "pedofilia". A pedofilia, como contato sexual entre crianças e
adultos, se enquadra juridicamente no crime de <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Estupro_de_vulner%C3%A1vel" title="Estupro de vulnerável">estupro de vulnerável</a> (<a class="external text" href="http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Decreto-Lei/Del2848compilado.htm" rel="nofollow">art. 217-A do Código Penal</a>) com pena de oito a quinze anos de reclusão e considerados <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Crime_hediondo" title="Crime hediondo">crimes hediondos</a>.
Os meios de comunicação de forma insistente invocam como verdade a
equiparação de uma condição psicológica com um ato criminoso.<br />
Pornografia infantil é crime no Brasil, passível de pena de prisão de
dois a seis anos e multa. Artigo 241, do Estatuto da Criança e do
Adolescente (Lei nº 8.069/90): Apresentar, produzir, vender, fornecer,
divulgar ou publicar, por qualquer meio de comunicação, inclusive rede
mundial de computadores (<a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Internet" title="Internet">internet</a>),
fotografias ou imagens com pornografia ou cenas de sexo explícito
envolvendo criança ou adolescente. Em novembro de 2003, a abrangência da
lei aumentou, para incluir também a divulgação de links para endereços
contendo <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Pornografia_infantil" title="Pornografia infantil">pornografia infantil</a> como crime de igual gravidade.<sup class="reference" id="cite_ref-44"><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Pedofilia#cite_note-44">[44]</a></sup>
O Ministério Público do país mantém parceria com a ONG SaferNet que
recebe denuncias de crimes contra os Direitos Humanos na Internet e
mantém o sítio <a class="external text" href="http://www.denunciar.org.br/twiki/bin/view/SaferNet/OQueDenunciar" rel="nofollow">SaferNet</a>, que visa a denúncia anônima de casos suspeitos de pornografia infantil na internet.<br />
A partir de <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/2007" title="2007">2007</a> os Conselhos Estaduais da Criança e do Adolescente, com a coordenação nacional da <a class="mw-redirect" href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Secretaria_dos_Direitos_Humanos" title="Secretaria dos Direitos Humanos">Secretaria dos Direitos Humanos</a>,
lançou uma ampla campanha para coibir a prática de crimes contra
menores, através de denúncias anônimas feitas através do telefone 100.
Em todo o país este número serve para receber as denúncias de abusos de
toda a ordem - e os sexuais são a maioria dos casos.<sup class="reference" id="cite_ref-45"><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Pedofilia#cite_note-45">[45]</a></sup><br />
Em <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/20_de_dezembro" title="20 de dezembro">20 de dezembro</a> de <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/2007" title="2007">2007</a> a <a class="mw-redirect" href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Pol%C3%ADcia_Federal" title="Polícia Federal">Polícia Federal</a> do Brasil, em conjunto com a <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Interpol" title="Interpol">Interpol</a>, o <a class="mw-redirect" href="http://pt.wikipedia.org/wiki/FBI" title="FBI">FBI</a>
e outras agências de investigação desvendou o uso da Internet como meio
para divulgação de material - para tanto usando da identificação dos <a class="mw-redirect" href="http://pt.wikipedia.org/wiki/IP" title="IP">IPs</a>
anônimos - tendo efetuado três prisões em flagrante e mais de
quatrocentas apreensões pelo país - sendo esta a primeira operação onde
foi possível identificar usuários da rede mundial de computadores para a
prática pedófila no Brasil<sup class="reference" id="cite_ref-46"><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Pedofilia#cite_note-46">[46]</a></sup><br />
Levando em consideração que a pornografia infantil é crime – seja por
ter fotos e vídeos, seja por ter um site com pornografia infantil ou
mesmo um link para um site que contem pornografia infantil, muitos
acreditam que os pedófilos satisfazem seus desejos sexuais voltando-se
ao <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Lolicon" title="Lolicon">Lolicon</a> ou <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Shotacon" title="Shotacon">Shotacon</a>.<br />
<h3>
<span class="mw-headline" id="No_mundo">No mundo</span></h3>
O caso mais recente e de maior repercussão foi a busca por um
criminoso que aparecia em várias fotos abusando de menores. Cerca de 200
imagens com seu rosto digitalmente alterado foram divulgadas na <i>Internet</i>. Numa busca que envolveu especialistas em edição de imagens, a fim de restaurar a imagem do rosto do procurado, o <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Canad%C3%A1" title="Canadá">canadense</a> <a class="mw-redirect" href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Christopher_Neil" title="Christopher Neil">Christopher Neil</a>, 32 anos, foi preso e acusado por abuso sexual infantil na província de <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Nakhon_Ratchasima" title="Nakhon Ratchasima">Nakhon Ratchasima</a>, em <a class="new" href="http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Korat&action=edit&redlink=1" title="Korat (página não existe)">Korat</a>, a cerca de 250 km a norte da capital <a class="mw-redirect" href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Bangcoc" title="Bangcoc">Bangcoc</a>, uma área turística da <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Tail%C3%A2ndia" title="Tailândia">Tailândia</a>. A captura começou quando investigadores captaram um telefonema de uma <a class="mw-redirect" href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Travesti" title="Travesti">travesti</a>
tailandesa com quem Neil teve contatos no passado. A travesti, de 25
anos, que já alugou uma casa com Neil em outra região da Tailândia,
colaborou com as investigações levando os policiais até a residência do
acusado.<sup class="reference" id="cite_ref-47"><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Pedofilia#cite_note-47">[47]</a></sup> No mesmo dia a instrutora de <a class="mw-redirect" href="http://pt.wikipedia.org/wiki/T%C3%AAnis" title="Tênis">tênis</a> <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Inglaterra" title="Inglaterra">britânica</a>, <a class="new" href="http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Claire_Lyte&action=edit&redlink=1" title="Claire Lyte (página não existe)">Claire Lyte</a>,
29 anos, foi condenada pelo mesmo crime ao ser considerada culpada de
manter relações sexuais com sua aluna de apenas 13 anos. Lyte deve
receber a sentença pela condenação dentro de um mês.<sup class="reference" id="cite_ref-48"><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Pedofilia#cite_note-48">[48]</a></sup><br />
<h3>
<span class="mw-headline" id="Nas_entidades_religiosas">Nas entidades religiosas</span></h3>
<table align="center" class="noprint" style="background: #fbfbfb; border-collapse: collapse; border-left: 10px solid #9932cc; border: 1px solid #aaa; margin: 0 auto; width: 80%;">
<tbody>
<tr>
<td align="center" width="8%"><div style="width: 52px;">
<a class="image" href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:Merge-arrow_2.svg"><img alt="Merge-arrow 2.svg" height="20" src="http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/4/40/Merge-arrow_2.svg/50px-Merge-arrow_2.svg.png" width="50" /></a></div>
</td>
<td width="84%">Este artigo ou secção deverá ser <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Wikip%C3%A9dia:Fus%C3%A3o" title="Wikipédia:Fusão">fundido</a> com <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Abuso_sexual_de_menores_por_membros_da_Igreja_Cat%C3%B3lica" title="Abuso sexual de menores por membros da Igreja Católica">Abuso sexual de menores por membros da Igreja Católica</a>. <small><br />
Editor, considere adicionar mês e ano na marcação. Isso pode ser feito automaticamente, com <span style="white-space: nowrap;"><code>{{Fusão com|....|{{subst:DATA}}}}</code>.</span></small><br />
(por favor crie o espaço de discussão sobre essa fusão e justifique o motivo <a class="new" href="http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Wikip%C3%A9dia:Fus%C3%A3o/Central_de_fus%C3%B5es/Abuso_sexual_de_menores_por_membros_da_Igreja_Cat%C3%B3lica;_Pedofilia&action=edit&redlink=1" title="Wikipédia:Fusão/Central de fusões/Abuso sexual de menores por membros da Igreja Católica; Pedofilia (página não existe)">aqui</a>;
não é necessário criar o espaço em ambas as páginas, crie-o somente uma
vez. Perceba que para casos antigos é provável que já haja uma
discussão acontecendo na página de discussão de um dos artigos. Cheque <b>ambas</b> (<a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Discuss%C3%A3o:Pedofilia" title="Discussão:Pedofilia">1</a>,<a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Discuss%C3%A3o:Abuso_sexual_de_menores_por_membros_da_Igreja_Cat%C3%B3lica" title="Discussão:Abuso sexual de menores por membros da Igreja Católica">2</a>) e não esqueça de levar toda a discussão quando levar o caso para a central.).</td>
<td align="center" width="8%"><br /></td>
</tr>
</tbody></table>
A <a class="mw-redirect" href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Revista_Veja" title="Revista Veja">Revista Veja</a>, da <a class="mw-redirect" href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Editora_abril" title="Editora abril">Editora abril</a>, edição nº 1982, ano 39, nº 45, de 15 de novembro de <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/2006" title="2006">2006</a>, publicou uma reportagem nas páginas 112/114, sobre dois <a class="mw-redirect" href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Advogados" title="Advogados">advogados</a> norte-americanos, <a class="new" href="http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=John_Aretakis&action=edit&redlink=1" title="John Aretakis (página não existe)">John Aretakis</a>, de <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Nova_Iorque" title="Nova Iorque">Nova Iorque</a> e <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Jeff_Anderson" title="Jeff Anderson">Jeff Anderson</a>, de <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Minnesota" title="Minnesota">Minnesota</a>,
recordistas de clientes vítimas de abusos sexuais, tendo o primeiro
patrocinado 250 ações, com indenizações no valor de um milhão de dólares
obtidas da <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Igreja_Cat%C3%B3lica" title="Igreja Católica">Igreja Católica</a>
e o segundo patrocinado mil ações, com indenizações no valor de 150
milhões de dólares, também, obtidas da mesma instituição religiosa. O
caso mais famoso foi o do <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Padre" title="Padre">padre</a> <i><a class="new" href="http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Mark_Haight&action=edit&redlink=1" title="Mark Haight (página não existe)">Mark Haight</a></i>, de <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Albany" title="Albany">Albany</a>, que estuprou um menino, diariamente, durante seis anos. Seguem-se os casos do padre <i>James Porter</i>, que molestou 28 crianças e foi condenado em <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/1993" title="1993">1993</a> a 28 anos de prisão, do padre <i><a class="new" href="http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Paul_Shanley&action=edit&redlink=1" title="Paul Shanley (página não existe)">Paul Shanley</a></i>, que molestou uma menina durante três anos e foi condenado a doze anos de cadeia, do padre <i><a class="new" href="http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=John_Geoghan&action=edit&redlink=1" title="John Geoghan (página não existe)">John Geoghan</a></i>, molestador de mais de cem crianças, foi condenado a dez anos de prisão e do padre <i><a class="new" href="http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Rudolph_Kos&action=edit&redlink=1" title="Rudolph Kos (página não existe)">Rudolph Kos</a></i>, que molestou onze crianças e a sua <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Diocese" title="Diocese">diocese</a> pagou indenizações no valor de trinta milhões de dólares às vítimas. Anderson afirmou à Revista Veja: "<a class="mw-redirect" href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Luteranos" title="Luteranos">luteranos</a>, <a class="mw-redirect" href="http://pt.wikipedia.org/wiki/M%C3%B3rmons" title="Mórmons">mórmons</a>, <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Testemunhas_de_Jeov%C3%A1" title="Testemunhas de Jeová">testemunhas de Jeová</a>, <a class="mw-redirect" href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Evang%C3%A9licos" title="Evangélicos">evangélicos</a>…Diga-me o nome de qualquer grupo religioso e eu provavelmente já o processei".<br />
<a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Cl%C3%A1udio_Hummes" title="Cláudio Hummes">Cláudio Hummes</a>, cardeal prefeito da Congregação para o Clero do <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Vaticano" title="Vaticano">Vaticano</a>,
reconheceu que casos de pedofilia afetam 4% dos padres católicos, o que
representaria cerca de 20 mil sacerdotes em todo o mundo.<sup class="reference" id="cite_ref-49"><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Pedofilia#cite_note-49">[49]</a></sup><br />
<h2>
<span class="mw-headline" id="Hist.C3.B3ria">História</span></h2>
Um pretenso activismo pedófilo teria surgido nos <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Pa%C3%ADses_Baixos" title="Países Baixos">Países Baixos</a>,
no final dos anos 1950, pelo trabalho do neerlandês Frits Bernard, que
fundou um grupo tolerado naquele país, tendo se desenvolvido a partir da
<a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Revolu%C3%A7%C3%A3o_sexual" title="Revolução sexual">Revolução sexual</a> dos anos 1970 e até o início dos anos 1980, sobretudo na <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Europa_Ocidental" title="Europa Ocidental">Europa Ocidental</a> e <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Estados_Unidos" title="Estados Unidos">Estados Unidos</a>.<br />
Em 1979, uma petição apoiada por grupos não-pedófilos (sexólogos,
homossexuais, feministas, trabalhistas) chegou a ser apresentada ao
Parlamento neerlandês, sem sucesso. Várias alegadas entidades foram
fundadas onde a legislação era tolerante ou omissa. A reação social
passou a desmascarar as intenções dos indivíduos que utilizavam o
discurso pró-pedofilia, o que levou os grupos de pedófilos neles
imiscuidos a serem expulsos, a partir de <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/1994" title="1994">1994</a>, da <a class="mw-redirect" href="http://pt.wikipedia.org/wiki/ILGA" title="ILGA">ILGA</a>, a confederação mundial de grupos <a class="mw-redirect" href="http://pt.wikipedia.org/wiki/GLBT" title="GLBT">GLBT</a>, que então proclamou oficialmente a dissociação de pedofilia e <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Homossexualidade" title="Homossexualidade">homossexualidade</a>,
rechaçando expressamente os portadores daquela anomalia. Novos grupos,
em países como Alemanha e Países Baixos, sobreviveram, centrando sua
ação basicamente na <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Internet" title="Internet">Internet</a>, dificultando sua captura e identificação.<br />
Embora essas siglas pretendam existir e divulgar a pedofilia como
algo normal, as polícias do mundo cada vez mais se unem no combate e
prisão dos praticantes desse crime, desbaratando as <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Rede_internacional_de_pedofilia" title="Rede internacional de pedofilia">redes internacionais de pedofilia</a>.<br />
<h3>
<span class="mw-headline" id="Dial.C3.A9tica_do_ativismo">Dialética do ativismo</span></h3>
<h3>
<span class="mw-headline" id="Ativismo_pr.C3.B3-pedofilia">Ativismo pró-pedofilia</span></h3>
<div class="dablink">
<img alt="" height="17" src="http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/3/3a/Magnifying_glass_01.svg/17px-Magnifying_glass_01.svg.png" width="17" />Ver artigo principal: <a class="mw-redirect" href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Activismo_pr%C3%B3-ped%C3%B3filo" title="Activismo pró-pedófilo">Activismo pró-pedófilo</a></div>
O ativismo pró-pedofilo é um movimento que teve seu período mais
ativo entre os anos 1950 e início dos anos 1990 e atualmente é mantido
em sua maior parte através de sites na Internet.<sup class="reference" id="cite_ref-stanton_50-0"><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Pedofilia#cite_note-stanton-50">[50]</a></sup><sup class="reference" id="cite_ref-hagan_51-0"><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Pedofilia#cite_note-hagan-51">[51]</a></sup><sup class="reference" id="cite_ref-jenkins1992_52-0"><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Pedofilia#cite_note-jenkins1992-52">[52]</a></sup><sup class="reference" id="cite_ref-jenkins2006_53-0"><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Pedofilia#cite_note-jenkins2006-53">[53]</a></sup>
Os seus objectivos passam pela abolição ou redução da idade de
consentimento, legalização da pornografia infantil e, sobretudo, a
aceitação da pedofilia como uma <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Orienta%C3%A7%C3%A3o_sexual" title="Orientação sexual">orientação sexual</a> ao invés de um <a class="new" href="http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Dist%C3%BArbio_psicol%C3%B3gico&action=edit&redlink=1" title="Distúrbio psicológico (página não existe)">distúrbio psicológico</a>.<sup class="reference" id="cite_ref-Bernard_54-0"><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Pedofilia#cite_note-Bernard-54">[54]</a></sup><br />
<h3>
<span class="mw-headline" id="Ativismo_anti-pedofilia">Ativismo anti-pedofilia</span></h3>
<div class="dablink">
<img alt="" height="17" src="http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/3/3a/Magnifying_glass_01.svg/17px-Magnifying_glass_01.svg.png" width="17" />Ver artigo principal: <a class="mw-redirect" href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Activismo_anti-ped%C3%B3filo" title="Activismo anti-pedófilo">Activismo anti-pedófilo</a></div>
O ativismo antipedófilo abrange oposição aos pedófilos, <a class="mw-redirect" href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Activismo_pr%C3%B3-ped%C3%B3filo" title="Activismo pró-pedófilo">activismo pró-pedófilo</a> e outros fenômenos tidos como relacionados à pedofilia, como a <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Pornografia_infantil" title="Pornografia infantil">pornografia infantil</a> e <a class="mw-redirect" href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Abuso_sexual_de_menores" title="Abuso sexual de menores">abuso sexual de menores</a>.<sup class="reference" id="cite_ref-55"><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Pedofilia#cite_note-55">[55]</a></sup> Muitas ações diretas classificadas como antipedófila envolvem demonstrações contra acusados de crimes de natureza sexual,<sup class="reference" id="cite_ref-56"><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Pedofilia#cite_note-56">[56]</a></sup> grupos que advogam a legalização da atividade sexual entre adultos e crianças,<sup class="reference" id="cite_ref-57"><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Pedofilia#cite_note-57">[57]</a></sup> usuários de internet que solicitam sexo a adolescentes.<br />
<h2 style="cursor: help;" title="Esta seção não é editável por razões técnicas. Edite a página toda em vez disso.">
<span class="mw-headline" id="Refer.C3.AAncias">Referências</span></h2>
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- Compilado por G.F. Pranzarone, PhD, Departamento de Psicologia,
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Over a period of at least 6 months, recurrent, intense sexually
arousing fantasies, sexual urges, or behaviors involving sexual activity
with a prepubescent child or children (generally age 13 years or
younger). B. The person has acted on these sexual urges, or the sexual
urges or fantasies cause marked distress or interpersonal difficulty. C.
The person is at least age 16 years and at least 5 years older than the
child or children in Criterion A. Note: Do not include an individual in
late adolescence involved in an ongoing sexual relationship with a 12-
or 13- year-old.</i>"</a></span></li>
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<li id="cite_note-48"><span class="mw-cite-backlink"><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Pedofilia#cite_ref-48">↑</a></span> <span class="reference-text">"<a class="external text" href="http://noticias.terra.com.br/mundo/interna/0,,OI2003860-EI8142,00.html" rel="nofollow">Instrutora de tênis é condenada por sexo com aluna</a>", 19 de outubro de 2007. Página visitada em 2007-10-19.</span></li>
<li id="cite_note-49"><span class="mw-cite-backlink"><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Pedofilia#cite_ref-49">↑</a></span> <span class="reference-text"><i><a class="external text" href="http://www.elperiodico.com/default.asp?idpublicacio_PK=46&idioma=CAS&idnoticia_PK=624244&idseccio_PK=1021" rel="nofollow">Un cardenal brasileño reconoce que la pedofilia afecta al 4% de los sacerdotes</a></i> <span style="color: #555555;">(em espanhol)</span>. El periódico.com (25/05/2009). Página visitada em 26/06/2009.</span></li>
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<li id="cite_note-hagan-51"><span class="mw-cite-backlink"><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Pedofilia#cite_ref-hagan_51-0">↑</a></span> <span class="reference-text"><cite><span class="citation" id="Hagan1988"><span style="font-variant: small-caps;">Hagan</span>, Domna C.; Marvin B. Sussman. <i>Deviance and the family</i>. [S.l.]: Haworth Press, 1988. p131 p. <small><a class="internal mw-magiclink-isbn" href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Especial:Fontes_de_livros/0866567267">ISBN 0866567267</a></small></span></cite></span></li>
<li id="cite_note-jenkins1992-52"><span class="mw-cite-backlink"><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Pedofilia#cite_ref-jenkins1992_52-0">↑</a></span> <span class="reference-text"><cite><span class="citation" id="Jenkins1992"><span style="font-variant: small-caps;">Jenkins</span>, Philip. <i>Intimate Enemies: Moral Panics in Contemporary Great Britain</i>. [S.l.]: Aldine Transaction, 1992. p75 p. <small><a class="internal mw-magiclink-isbn" href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Especial:Fontes_de_livros/0202304361">ISBN 0202304361</a></small></span></cite></span></li>
<li id="cite_note-jenkins2006-53"><span class="mw-cite-backlink"><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Pedofilia#cite_ref-jenkins2006_53-0">↑</a></span> <span class="reference-text"><cite><span class="citation" id="Jenkins2006"><span style="font-variant: small-caps;">Jenkins</span>, Philip. <i>Decade of Nightmares: The End of the Sixties and the Making of Eighties America</i>. [S.l.]: Oxford University Press, 2006. p120 p. <small><a class="internal mw-magiclink-isbn" href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Especial:Fontes_de_livros/0195178661">ISBN 0195178661</a></small></span></cite></span></li>
<li id="cite_note-Bernard-54"><span class="mw-cite-backlink"><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Pedofilia#cite_ref-Bernard_54-0">↑</a></span> <span class="reference-text"><cite><span class="citation">Dr. Frits Bernard,. . "The Dutch Paedophile Emancipation Movement". <i>Paidika: The Journal of Paedophilia</i> <b>volume 1 number 2, (Autumn 1987), p. 35-4</b>.</span></cite></span></li>
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<li id="cite_note-57"><span class="mw-cite-backlink"><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Pedofilia#cite_ref-57">↑</a></span> <span class="reference-text"><i><a class="external text" href="http://www.expatica.com/actual/article.asp?channel_id=1&story_id=30373" rel="nofollow">Dutch paedophiles set up political party,</a> <a class="new" href="http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=May_30&action=edit&redlink=1" title="May 30 (página não existe)">May 30</a><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/2006" title="2006">2006</a>, retrieved Jan2008</i>.</span></li>
</ol>
</div>
<h2>
<span class="mw-headline" id="Ver_tamb.C3.A9m">Ver também</span></h2>
<ul>
<li><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Idade_de_consentimento" title="Idade de consentimento">Idade de consentimento</a></li>
<li><a class="external text" href="http://www.virtualpsy.org/infantil/abuso.html" rel="nofollow">Abuso sexual infantil</a></li>
<li><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Efebofilia" title="Efebofilia">Efebofilia</a></li>
<li><a class="mw-redirect" href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Abuso_sexual_de_menores" title="Abuso sexual de menores">Abuso sexual de menores</a></li>
<li><a class="mw-redirect" href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Loli-con" title="Loli-con">Lolicon</a></li>
<li><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Pederastia" title="Pederastia">Pederastia</a></li>
<li><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Pedofilofobia" title="Pedofilofobia">Pedofilofobia</a></li>
<li><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Pornografia_infantil" title="Pornografia infantil">Pornografia infantil</a></li>
<li><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Rede_internacional_de_pedofilia" title="Rede internacional de pedofilia">Rede internacional de pedofilia</a></li>
<li><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Sexualidade_infantil" title="Sexualidade infantil">Sexualidade infantil</a></li>
<li><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Abuso_infantil" title="Abuso infantil">Abuso infantil</a></li>
</ul>
Rosiartwicca Artesanatohttp://www.blogger.com/profile/16820539146869546317noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2623388762099079074.post-14699132850760901662013-02-17T06:36:00.001-08:002013-02-17T06:36:44.071-08:00Drogas e agressividade adolescente há uma ligação entres eles e o transtorno de conduta.<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<iframe allowfullscreen='allowfullscreen' webkitallowfullscreen='webkitallowfullscreen' mozallowfullscreen='mozallowfullscreen' width='320' height='266' src='https://www.youtube.com/embed/keltVsifYeY?feature=player_embedded' frameborder='0'></iframe></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<iframe allowfullscreen='allowfullscreen' webkitallowfullscreen='webkitallowfullscreen' mozallowfullscreen='mozallowfullscreen' width='320' height='266' src='https://www.youtube.com/embed/zzeBe3zwlec?feature=player_embedded' frameborder='0'></iframe><object width="320" height="266" class="BLOGGER-youtube-video" classid="clsid:D27CDB6E-AE6D-11cf-96B8-444553540000" codebase="http://download.macromedia.com/pub/shockwave/cabs/flash/swflash.cab#version=6,0,40,0" data-thumbnail-src="http://1.gvt0.com/vi/0gD1_dZ1q_0/0.jpg"><param name="movie" value="http://www.youtube.com/v/0gD1_dZ1q_0&fs=1&source=uds" /><param name="bgcolor" value="#FFFFFF" /><param name="allowFullScreen" value="true" /><embed width="320" height="266" src="http://www.youtube.com/v/0gD1_dZ1q_0&fs=1&source=uds" type="application/x-shockwave-flash" allowfullscreen="true"></embed></object></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<iframe allowfullscreen='allowfullscreen' webkitallowfullscreen='webkitallowfullscreen' mozallowfullscreen='mozallowfullscreen' width='320' height='266' src='https://www.youtube.com/embed/DWp7myx8ANw?feature=player_embedded' frameborder='0'></iframe></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<iframe allowfullscreen='allowfullscreen' webkitallowfullscreen='webkitallowfullscreen' mozallowfullscreen='mozallowfullscreen' width='320' height='266' src='https://www.youtube.com/embed/nFr034XY5EM?feature=player_embedded' frameborder='0'></iframe></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<iframe allowfullscreen='allowfullscreen' webkitallowfullscreen='webkitallowfullscreen' mozallowfullscreen='mozallowfullscreen' width='320' height='266' src='https://www.youtube.com/embed/vo0SzAJg0-c?feature=player_embedded' frameborder='0'></iframe></div>
<br />Rosiartwicca Artesanatohttp://www.blogger.com/profile/16820539146869546317noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2623388762099079074.post-54687830398438863232013-02-17T06:30:00.001-08:002013-02-17T06:30:29.997-08:00Idosos abandonados, que flilhos são esses, não existe mais família?<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<br /><iframe allowfullscreen='allowfullscreen' webkitallowfullscreen='webkitallowfullscreen' mozallowfullscreen='mozallowfullscreen' width='320' height='266' src='https://www.youtube.com/embed/WFbKXV52WWM?feature=player_embedded' frameborder='0'></iframe></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
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<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<iframe allowfullscreen='allowfullscreen' webkitallowfullscreen='webkitallowfullscreen' mozallowfullscreen='mozallowfullscreen' width='320' height='266' src='https://www.youtube.com/embed/8qOAjVCtsTI?feature=player_embedded' frameborder='0'></iframe></div>
<br />Rosiartwicca Artesanatohttp://www.blogger.com/profile/16820539146869546317noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2623388762099079074.post-27073621050703151162013-02-17T06:26:00.003-08:002013-02-17T06:26:45.214-08:00Dilma pretende esvaziar os presódios do Brasil<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<object width="320" height="266" class="BLOGGER-youtube-video" classid="clsid:D27CDB6E-AE6D-11cf-96B8-444553540000" codebase="http://download.macromedia.com/pub/shockwave/cabs/flash/swflash.cab#version=6,0,40,0" data-thumbnail-src="http://1.gvt0.com/vi/O9loB_fDrM0/0.jpg"><param name="movie" value="http://www.youtube.com/v/O9loB_fDrM0&fs=1&source=uds" /><param name="bgcolor" value="#FFFFFF" /><param name="allowFullScreen" value="true" /><embed width="320" height="266" src="http://www.youtube.com/v/O9loB_fDrM0&fs=1&source=uds" type="application/x-shockwave-flash" allowfullscreen="true"></embed></object></div>
<br />Rosiartwicca Artesanatohttp://www.blogger.com/profile/16820539146869546317noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2623388762099079074.post-4292781447296033852013-02-17T06:25:00.000-08:002013-02-17T06:25:35.926-08:00Barbáries e superlotações<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<object width="320" height="266" class="BLOGGER-youtube-video" classid="clsid:D27CDB6E-AE6D-11cf-96B8-444553540000" codebase="http://download.macromedia.com/pub/shockwave/cabs/flash/swflash.cab#version=6,0,40,0" data-thumbnail-src="http://3.gvt0.com/vi/RVlT9OdH_ts/0.jpg"><param name="movie" value="http://www.youtube.com/v/RVlT9OdH_ts&fs=1&source=uds" /><param name="bgcolor" value="#FFFFFF" /><param name="allowFullScreen" value="true" /><embed width="320" height="266" src="http://www.youtube.com/v/RVlT9OdH_ts&fs=1&source=uds" type="application/x-shockwave-flash" allowfullscreen="true"></embed></object><object width="320" height="266" class="BLOGGER-youtube-video" classid="clsid:D27CDB6E-AE6D-11cf-96B8-444553540000" codebase="http://download.macromedia.com/pub/shockwave/cabs/flash/swflash.cab#version=6,0,40,0" data-thumbnail-src="http://3.gvt0.com/vi/wBWh-6l_yN8/0.jpg"><param name="movie" value="http://www.youtube.com/v/wBWh-6l_yN8&fs=1&source=uds" /><param name="bgcolor" value="#FFFFFF" /><param name="allowFullScreen" value="true" /><embed width="320" height="266" src="http://www.youtube.com/v/wBWh-6l_yN8&fs=1&source=uds" type="application/x-shockwave-flash" allowfullscreen="true"></embed></object><iframe allowfullscreen='allowfullscreen' webkitallowfullscreen='webkitallowfullscreen' mozallowfullscreen='mozallowfullscreen' width='320' height='266' src='https://www.youtube.com/embed/8W8nx7rHb6U?feature=player_embedded' frameborder='0'></iframe><iframe allowfullscreen='allowfullscreen' webkitallowfullscreen='webkitallowfullscreen' mozallowfullscreen='mozallowfullscreen' width='320' height='266' src='https://www.youtube.com/embed/4e9pVI4bDKM?feature=player_embedded' frameborder='0'></iframe></div>
<br />Rosiartwicca Artesanatohttp://www.blogger.com/profile/16820539146869546317noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2623388762099079074.post-61373716172640212452013-02-17T06:14:00.003-08:002013-02-17T06:14:52.786-08:00Os piores presídios do Brasil<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<iframe allowfullscreen='allowfullscreen' webkitallowfullscreen='webkitallowfullscreen' mozallowfullscreen='mozallowfullscreen' width='320' height='266' src='https://www.youtube.com/embed/rAXbSaPwvDs?feature=player_embedded' frameborder='0'></iframe></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<iframe allowfullscreen='allowfullscreen' webkitallowfullscreen='webkitallowfullscreen' mozallowfullscreen='mozallowfullscreen' width='320' height='266' src='https://www.youtube.com/embed/hcILf9Kj0NI?feature=player_embedded' frameborder='0'></iframe><object width="320" height="266" class="BLOGGER-youtube-video" classid="clsid:D27CDB6E-AE6D-11cf-96B8-444553540000" codebase="http://download.macromedia.com/pub/shockwave/cabs/flash/swflash.cab#version=6,0,40,0" data-thumbnail-src="http://0.gvt0.com/vi/_H_zzCe6UTg/0.jpg"><param name="movie" value="http://www.youtube.com/v/_H_zzCe6UTg&fs=1&source=uds" /><param name="bgcolor" value="#FFFFFF" /><param name="allowFullScreen" value="true" /><embed width="320" height="266" src="http://www.youtube.com/v/_H_zzCe6UTg&fs=1&source=uds" type="application/x-shockwave-flash" allowfullscreen="true"></embed></object><iframe allowfullscreen='allowfullscreen' webkitallowfullscreen='webkitallowfullscreen' mozallowfullscreen='mozallowfullscreen' width='320' height='266' src='https://www.youtube.com/embed/NFgOGEgurfI?feature=player_embedded' frameborder='0'></iframe></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<iframe allowfullscreen='allowfullscreen' webkitallowfullscreen='webkitallowfullscreen' mozallowfullscreen='mozallowfullscreen' width='320' height='266' src='https://www.youtube.com/embed/BwCPlC6g6KU?feature=player_embedded' frameborder='0'></iframe><iframe allowfullscreen='allowfullscreen' webkitallowfullscreen='webkitallowfullscreen' mozallowfullscreen='mozallowfullscreen' width='320' height='266' src='https://www.youtube.com/embed/ptA9-JLBfM8?feature=player_embedded' frameborder='0'></iframe></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<object width="320" height="266" class="BLOGGER-youtube-video" classid="clsid:D27CDB6E-AE6D-11cf-96B8-444553540000" codebase="http://download.macromedia.com/pub/shockwave/cabs/flash/swflash.cab#version=6,0,40,0" data-thumbnail-src="http://0.gvt0.com/vi/nwFZ7ASTn_w/0.jpg"><param name="movie" value="http://www.youtube.com/v/nwFZ7ASTn_w&fs=1&source=uds" /><param name="bgcolor" value="#FFFFFF" /><param name="allowFullScreen" value="true" /><embed width="320" height="266" src="http://www.youtube.com/v/nwFZ7ASTn_w&fs=1&source=uds" type="application/x-shockwave-flash" allowfullscreen="true"></embed></object></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<iframe allowfullscreen='allowfullscreen' webkitallowfullscreen='webkitallowfullscreen' mozallowfullscreen='mozallowfullscreen' width='320' height='266' src='https://www.youtube.com/embed/koEPpMKLGDw?feature=player_embedded' frameborder='0'></iframe></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
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<br />Rosiartwicca Artesanatohttp://www.blogger.com/profile/16820539146869546317noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2623388762099079074.post-2071122053910367882013-02-17T06:09:00.000-08:002013-02-17T06:09:17.805-08:00Por mais que estejam pagando por seus crimes e erros, são seres humanos e não bichos.<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
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<br />Rosiartwicca Artesanatohttp://www.blogger.com/profile/16820539146869546317noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2623388762099079074.post-85028629340834959142013-01-08T18:16:00.000-08:002013-01-08T18:16:06.795-08:00<h2>
Conhecendo, aprendendo e compreendendo o outro lado da sociedade</h2>
<br /><br /> Ao acompanhar mães e parentes que visitam seus entes queridos no presídio , pude conhecer e compreender o "outro lado da sociedade". Lado esse que é discriminado e isolado pelos cidadãos de nosso País.<br /> Os detentos são humilhados pelos agentes e militares dos presídios, como se fossem animais. Urinam em seus pertences, comida e até mesmo neles quando querem que os mesmo calem a boca quando inquietos.Existem casos de estupro (efetuados com cacetete , cabo de vassoura e ou canos de ferro), tanto nos presídios masculinos como nos femininos. Muitos apenados não saem para o pátio e ou jogam bola com medo da repreensão até mesmo de outros apenados.<br /> É muito sofrida a ida dessas mulheres aos presídios, pois não existem acomodações decentes para aguardarem antes de entrar. Quando chove é horrível, deveriam fazer uma cobertura descente para que os parentes possam aguardar sem se molhar e fugir do sereno. Pois passam a madrugada numa fila imensa para poder visitar seus entes queridos. É muito estressante e cansativo ficar na fila para pegar a ficha para efetuar a visita. Tem de chegar bem cedo (em torno de onze horas da noite dependendo da distância percorrida),para pegar um número baixo. A ficha na maioria dos presídios são distribuídas a partir das 6:30 da manhã, aí então se enfrenta outra fila para colocar a sacola de mantimentos e objetos de higiene para ser revistada, após enfrenta-se outra fila para entrega de documentos e outra para revista . Só aí então pega-se a sacola e segue para as galerias. Entram para as visitas em torno das 8:00 da manhã aquelas que chegam cedo, outras chegam a entrar após o meio dia. São horas esperando para entrar e tanto adultos como crianças se cansam e se estressam até que se entre para a visita.Pois até para entrar nas galerias enfrentam-se fila, pois tem de entregar a ficha e a carteirinha para que chamem o apenado para a visita.<br /> As cadeeiras velhas (como são chamadas as mulheres que visitam a anos seus maridos e ou filhos), brigam com as novatas que chegam primeiro na fila e ou furam a mesma. A disciplina de cada qual tem seu lugar na fila é rigorosa.Existem ameças de surras e até mesmo morte caso uma tente furar fila .<br /> Isso poderia ser melhor controlado se todos os presídios distribuíssem as fichas pela internet e ou conforme as mesma fossem chegando para formar a fila (segundo meu ponto de vista).<br /> Aos domingos vão crianças de todas as idades, o que na minha opinião não deveria acontecer com tanta frequência. Pois o ambiente dentro dos presídios é muito pesado e triste para uma criança. Enquanto bebê, nada se percebe à sua volta , mas a partir dos dois anos de idade além de perceberem ela acaba por fazer com que aquele meio seja comum em sua vida.<br /> Acredito que se o pátio de visitas fosse mais estruturados para receber essas crianças e parentes, mudaria a visão tanto das crianças como dos parentes que os visitam. E o apenado também se sentiria mais acolhido com sua família para passa aquelas poucas horas que os fazem felizes e amados. Poderiam ao menos pintar com cores alegres e com coberturas para proteger do sol e da chuva.Podem pensar que o ambiente não afeta o psicológico de uma criança e ou um adulto, mas infelizmente sim. <br /> Mas, depois de todo esse sofrimento, é gratificante poder estar com a pessoa que se ama mesmo que seja por poucas horas. Da-se e recebe carinho, amor e aconchego é como se os minutos se tornassem horas. <br /> A saída, esse é o pior momento, é doloroso para ambas as partes, principalmente para as crianças. Pois a vontade de ficar mais um pouco é grande e o sofrimento dos pais e mães que recebem a visita de seus filhos e tem de deixá-los irem é muito forte e triste.<br /> E cada mulher que faz parte desta rotina, seja onde for, merece todo o respeito da sociedade porque são guerreiras e fortes. Sejam elas mães, irmãs, namoradas, filhas ou esposas. São corajosas, sabem amar de verdade com pureza e principalmente com sinceridade.<br /> A todas essas mulheres dou meu respeito porque elas a cada dia me dão uma lição de vida e mostram que a vida tem que ser vivida com garra e amor ao lado de quem se ama seja como e quando for. Não tem barreiras ou obstáculos que as impedem de viver um amor verdadeiro seja ele qual for. O que importa é amar profundamente.<br /> Somente vendo essa situação pessoalmente, para poder compreender e conhecer todo o sofrimento que existe com essas famílias . Sei que estão pagando pelos seus erros perante a sociedade , mas a família não deve ser vista com descriminação. Muito pelo contrário, deveria haver mais assistência a elas, pois não estão ali por que querem e sim porque precisam dar alento e carinho para aqueles que estão corrigindo seus erros.<br /> Rosiartwicca Artesanatohttp://www.blogger.com/profile/16820539146869546317noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2623388762099079074.post-14879474983681152682013-01-06T13:55:00.004-08:002013-01-06T13:55:53.667-08:00<h2 style="text-align: justify;">
A religião e o sujeito</h2>
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O sujeito procura um sentido para a vida, atrás de significados, de meios de se comunicar com o transcendente e principalmente força para enfrentar as situações do dia-a-dia. E para se sentir confortado vai à procura do discurso religioso.</div>
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Um discurso coercivo que utiliza de ilusões para controlar o sujeito, pois se faz presente pelo simbólico e não pelo real. Enquanto real não tem eficácia.</div>
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O sujeito, sentindo-se desamparado se apega às idéias religiosas que constroem a figura que toma o representante dessa religião, fazendo com que o sujeito controle o sentimento de desamparo.</div>
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Constroem um Deus que possa ser juiz daquilo que seria próprio do sujeito, colocando-o numa situação de se sentir amparado. Esse representante é convocado a apaziguar aquilo que chamamos de desamparo ou medo.</div>
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Se o discurso religioso não criasse essa imagem de Deus , seria difícil o homem construí-la, pois sua figura humana é fundamental para nos colocar dentro da cultura.</div>
<div style="text-align: justify;">
A figura de Deus é pesada e insuportável por ser tão perfeito, pois nos coloca numa condição de perfeição, mas nunca nos igualaremos a Deus. E mantemos esse supremo em nossa condição de culpa que a psicanálise chama de dívida paterna.</div>
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As doutrinas religiosas estão acima da razão. A razão não pode fazer parte de que são as idéias religiosas, porque a ilusão tem haver com a possibilidade de um desejo com relação a uma proteção.</div>
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O que mantém a esse discurso que não nos matamos um ao outro (como seria de nossa natureza), há uma interdição de Deus (forma que a sociedade achou para se manter e não ser exterminada).</div>
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O discurso religioso tem o papel de incluir a experiência de vida de todos e fazer com que sejam tratados com igualdade, dentro da sua experiência, do seu modo de compreender e viver a fé, a sua religiosidade. Um ambiente plurarista de crescimento em conjunto de forma que todos se complementem.</div>
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Rosiane/2002</div>
Rosiartwicca Artesanatohttp://www.blogger.com/profile/16820539146869546317noreply@blogger.com0