quarta-feira, 3 de março de 2021

Diversidade

 Estarei retornando em breve com novas postagens e assuntos diversos e principalmente continuando os textos escritos por mim.

sábado, 16 de novembro de 2013

Em busca do passado? Ou de uma cura?

   Muitas vezes sentimos um vazio dentro de nós que faz com que nos sentimos perdidos . Uma angústia, vontade de chorar, saudade de alguém ou algo que não nos lembramos ou se quer conhecemos.
   Aí chega um momento em que você se tranca para vida  e para o mundo. Não quer ver ninguém , falar muito menos e a irritabilidade cresce a ponto de se tornar agressão, a si mesmo e ao o"Outro".
   E a partir  do momento em que passamos a agredir o "Outro" , é sinal de que precisamos de ajuda. Para isso necessitamos buscar dentro de nós mesmos o que está causando todos esses sintomas que juntos formam a "depressão".
   É através do nosso passado que poderemos começar a investigar as causas desses traumas que fazem aflorar esses distúrbios psíquicos .
   Quando Freud descobriu a psicanálise, descartando a hipnose (sendo que não totalmente, pois ainda é usada para vidas passadas), pôde perceber que a cura  está dentro de nós mesmos em pequenos detalhes que, se formos analisar tudo o que fizemos ou dissemos no passado, pode ter influência no que está acontecendo no presente e refletirá até mesmo no futuro de cada indivíduo.
   Muitos não gostam de relembrar o passado , ou de coisas que aconteceram , como traumas, sejam ruins ou bons. Preferem esquecer e apagar de suas memórias, mas é remexendo no lixo mental que conseguimos entender e compreender muitas coisas e fatos que aconteceram no nosso dia-a-dia e em certos momentos  de nossas vidas.
   Compreendendo o que nos causa essa angústia, nos faz se sentir melhor, tornando assim um meio mais fácil de suportar esse desconforto interno que constituímos ao longo da vida.
   Quando digo que a hipnose não fora descartada totalmente, é porque estou falando de vidas passadas, como citei acima.
   Ou seja , momentos que nosso inconsciente guardara e que somente numa seção de hipnose poderá desencadear tais fatos acontecidos , que tenham causado tamanho estrago.
   E buscando dentro de si o passado, conseguiremos não concertar erros , mas sim compreender o porque os cometemos e qual foi o motivo que nos levou a errar.
   O medo de descobrir o que causou tudo isso é visível através da resistência ao tratamento psicológico. E devido  a essa resistência o paciente entra em conflito com se mesmo  e com pessoas que estão à sua volta , se tornando cada vez mais insolente.
   Dessa forma se afasta de tudo e de todos tornando-se recluso de si mesmo.
   Acredito que essa seja a pior prisão do ser humano, pois se ele não quiser se libertar, viverá num eterno inferno consigo mesmo.


Rosiane Logullo Roncada 16/11/2013

sábado, 6 de julho de 2013

Psicologia Judiciária o que é?

A psicologia judiciária é o ramo da psicologia jurídica (ou forense) que se dedica a analisar algumas situações que ocorrem dentro dos fóruns, tribunais e cartórios em geral sob perpectivas psicológicas. Com isso, a Psicologia Judiciária, abrange o estudo dos comportamentos dos indívíduos envolvidos na relação tripla entre juiz, réu e autor, traçando o encontro da Psicologia e da Psicanálise com a Processualística. Nesse ínterim, ocorre suas íntimas relações com a psicanálise forense. Podem-se observar algumas situações envolventes da Psicologia Judiciária também nas legislações processuais civil e penal. A Psicologia Judiciária também lida com a estrutura mental normal e anormal além dos comportamentos de outras pessoas envolvidas com os processos, mesmo que sem fazer parte das lides. Os cartorários são exemplos que fizeram com que esta ciência inclusive adentrasse em novos estudos como as doenças judiciárias, causadas pelo trabalho excessivo, volumes gigantescos de processos e insegurança nas suas atividades. As doenças judiciárias, são doenças parecidas com as trabalhistas e tem, assim, suas aparências.

Psicologia Judiciária

Psicologia Judiciária


26/mai/2010
A psicologia judiciária é aquela utilizada no processo judicial, assim denominada quando se usa está área do conhecimento humano, a psicologia, então, aos processos judiciais cíveis, trabalhistas e penais.Disciplina que estuda, em geral, o comportamento das partes em audiência para obtenção da...
Por Carlos Eduardo Neves
A psicologia judiciária é aquela utilizada no processo judicial, assim denominada quando se usa está área do conhecimento humano, a psicologia, então, aos processos judiciais cíveis, trabalhistas e penais.
Disciplina que estuda, em geral, o comportamento das partes em audiência para obtenção da verdade e, desse modo, da Justiça no processo.
É, dessarte, manejada no momento do colhimento das provas em audiência, em casos, precisamente, de confissão, testemunho e acareação  dentre outras, a fim de que o juiz conheça a verdade (possível) de forma mais precisa.
Fácil, pois, perceber a importância do seu estudo, já que o juiz julga com base no que está nos autos e, muitas vezes, as partes não afetas à ética e à boa-fé enganam ou tentam enganar os juízes, omitindo ou distorcendo fatos.
Na prática forense é essencial, portanto, já que, se não impede, ao menos dificulta que o juiz seja enganado na audiência e, por isso, profira sentença injusta. Ademais, julgadores bem preparados certamente inibirão atitudes menos dignas das partes e dos advogados no processo judicial.
Conforme dito, por ser importante, é uma das disciplinas questionada no concurso público de ingresso à magistratura nacional, de acordo com o Conselho Nacional de Justiça, sendo, de fato, pré-requisito ao magistrado brasileiro.
Isso posto, o site Direitonet publicará resumos e testes acerca da psicologia judiciária com objetivo de proporcionar material para o seu estudo, lembrando-se que este ainda é incipiente no Brasil.

O que fazer se o seu filho está usando drogas?

O que fazer se o seu filho está usando drogas?


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  1. Não dramatize o fato. Encare com realismo, segurança e objetividade.
  2. Procure ter certeza do que está acontecendo.
  3. Tenha uma conversa franca, sincera e leal com seu filho.
  4. Verifique, com energia, mas também, com bravura há quanto tempo e quais as drogas que ele está usando e, se possível, a freqüência e a quantidade usada.
  5. Procure identificar os motivos que levaram seu filho ao uso de drogas.
  6. Não o estigmatize, chamando-o de maconheiro, marginal ou drogado.
  7. Nunca fique se recriminando ou procurando o culpado pelo fato.
  8. Sempre dê ao seu filho todo apoio necessário, ele pode estar doente.
  9. Procure ajuda com pessoal especializado, caso ele seja dependente nunca deixará a droga sozinho.
  10. Lembre-se que as melhores armas que temos para combater o uso de drogas são: o amor, o carinho e a compreensão. Não deixe de usá-las.

    (Murad/82 modificado)